terça-feira, 26 de maio de 2015

MEC restringe Fies de 2016 apenas a estudantes com nota mínima no Enem

SÃO PAULO (Reuters) - A edição de 2016 do programa de financiamento estudantil do governo federal Fies vai exigir nota mínima no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para a inscrição de todos os interessados, segundo portaria publicada nesta terça-feira pelo Ministério da Educação (MEC).
O texto publicado no Diário Oficial da União revoga termos da regra anterior que permitia que estudantes que tivessem se formado no ensino médio antes de 2010 se increvessem sem exigência de nota mínima no Enem. Professores no exercício do magistério antes dispensados da exigência também terão de apresentar nota mínima para o financiamento.
A portaria foi publicada depois que o MEC elevou em 80 por cento a taxa de inscrição para o Enem de 2015, que passou de 35 para 63 reais.
As ações de empresas do setor recuavam após a publicação, com analistas estimando que a nova regra vai impactar volume muito maior de interessados no financiamento que as mudanças promovidas desde o final do ano passado até agora no Fies pelo governo federal.
Segundo relatório do Credit Suisse, as instituições de ensino estimavam que as regras aprovadas até agora impactariam cerca de 20 por cento das inscrições no Fies. "Como 50 por cento dos novos interessados se formaram antes de 2010 (...) o impacto deve ser pelo menos duas vezes maior".
As ações da maior empresa do setor, Kroton, recuavam quase 3 por cento, enquanto a rival mais próxima Estácio exibia perda de cerca de 2 por cento, e o Ibovespa mostra perda de 1,5 por cento.
Procurado, o MEC não informou estimativa sobre potencial de estudantes que serão afetados pela nova regra, mas afirmou que "a partir do primeiro semestre de 2016, será exigida a participação no Enem, com nota mínima de 450 pontos na média das provas e nota superior a zero na redação, de todos os estudantes que desejarem financiar o curso pelo Fies, inclusive dos professores e dos estudantes que concluíram o ensino médio antes do ano de 2010".
Representantes de Kroton, Estácio e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) não puderam comentar o assunto de imediato.
No início do mês, o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, afirmou que os recursos para o Fies de 2015 tinham se esgotado com as inscrições para o primeiro semestre e que novas edições do programa este ano e em 2016 dependem de disponilidade de verba do Orçamento da União, numa consequência do forte ajuste fiscal sendo promovido pelo governo federal.
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(Por Alberto Alerigi Jr, com reportagem adicional de Paula Arend Laier e Priscila Jordão)

Perfil elitizado de médicos é um dos desafios ao atendimento básico da saúde, avaliam especialistas

Médicos populares e professor acreditam que, para democratizar a medicina brasileira, é preciso mudar o currículo das universidades. Eles criticam a formação voltada para mercado.
Por José Coutinho Júnior,
Da Redação
Mulheres, jovens, brancas, que moram com os pais, nunca trabalharam e sempre estudaram em escola privada. Este é o perfil da maioria dos recém-formados em medicina no estado paulista, segundo levantamento do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp). A pesquisa ainda está sendo finalizada, mas dados preliminares foram divulgados pelo presidente do conselho, Bráulio Luna Filho, em seminário sobre saúde organizado pelo jornal Folha de S. Paulo.
 Faculdade de Medicina da USP | Foto: USP Imagens
Os dados relativos à São Paulo correspondem à realidade do perfil dos médicos em todo país. Um questionário do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2013 constatou que 56,1% dos que fizeram a prova eram mulheres, com 33,9% tendo entre 25 e 29 anos.
Do total de estudantes, 73,6% se declararam como brancos. Os que se declararam pardos/mulatos corresponderam a 21,3%. Já os que disseram ser negros representavam 2,3% do universo. Além disso, 2,3% dos estudantes se declararam amarelo (de origem oriental) e 0,4% se declarou como indígena ou de origem indígena.
A pesquisa do Enade também aponta que a faixa de renda familiar mensal mais comum para os estudantes de medicina foi a de dez a 30 salários mínimos (R$ 6.780,01 a R$20.340,00). Além disso, 84% dos estudantes marcou a seguinte afirmação no questionário: “não tenho renda e meus gastos são financiados pela minha família ou por outras pessoas”.
Brasil de Fato conversou com profissionais de saúde para entender os desafios resultantes desse perfil elitizado dos médicos formados no Brasil.
Na avaliação do professor Mário Scheffer, do Departamento de Medicina Preventiva da Universidade de São Paulo (USP), o perfil corresponde à elitização do ensino superior como um todo. “Outros cursos muito concorridos apresentam perfis similares. O agravante é que a medicina é um curso muito caro, que pessoas de renda mais baixa não conseguem acessar via Fies [Financiamento Estudantil] ou Prouni [Programa Universidade para Todos] na mesma proporção dos outros por conta dos preços da mensalidade”, apontou.
O médico da família e supervisor do Programa Mais Médicos, Renato Penha, diz não se surpreender com os números. “É pouco comum encontrar pessoas que trabalham e fazem cursos de medicina ao mesmo tempo, porque a carga horária do curso é pesada, o que limita o acesso dos mais pobres. Outros perfis, como indígenas ou negros, mesmo com a política de cotas, são pouco comuns por conta da concorrência”, avaliou.
Scheffer faz a ressalva de que esse perfil de formandos, apesar de centralizar a medicina em um determinado extrato social, não é único responsável pela elitização da área. “Não podemos generalizar. Cerca de 75% dos médicos que se formam trabalham no Sistema Único de Saúde (SUS), que continua sendo o maior empregador de médicos do país. É óbvio que há médicos que trabalham apenas na estrutura privada, mas muitos se revezam nas duas estruturas”, ponderou.
Formação mercadológica
O tipo de formação oferecida nos cursos de medicina brasileiros, no entanto, segue um viés técnico, voltado para o mercado, na qual as especialidades que dão mais dinheiro acabam sendo as escolhas principais dos formados. É o que avalia Joana Carvalho, médica da família no Rio de Janeiro e orientadora na especialização de Saúde da Família.
“O currículo médico hoje nas universidades tem pouco contato com a atenção primária à saúde, que é a estratégia de Saúde da Família. Os estudantes nem conhecem e tem um discurso do senso comum e dos próprios médicos de que a saúde pública é inferior, para pobre, que não tem condição de pagar serviço de saúde de qualidade. Isso precisa aparecer de uma forma mais presente na graduação dos médicos, para que os preconceitos desapareçam”, declarou.
Penha acredita que é preciso também regular a influência que a iniciativa privada exerce na saúde pública. “O cerne é conseguirmos concretizar uma política pública de saúde de qualidade e regular o mercado. Para termos um sistema público e universal, precisamos de pessoas que trabalhem nele, que sejam voltados a ele. Hoje temos a formação na esfera pública, mas o discurso privado é muito forte, priorizando especializações que fogem da área social”, criticou.
Scheffer concorda que o currículo dos cursos deve estar referenciado na sociedade. “Vinte mil médicos são formados todo ano. Os cursos precisam formar profissionais com perfil adequado para a área social, para levar a lugares distantes onde não há médicos. E isso só vamos conseguir com políticas publicas de saúde, remuneração e valorização desses médicos”, afirmou.
Mais Médicos
O Programa Mais Médicos, além de levar médicos para áreas carentes e remotas, propõe medidas que pretendem mudar a lógica da formação de medicina no país. Um alvo dessas mudanças são as diretrizes curriculares dos cursos de medicina, dando um foco maior à atenção primária e a abertura de novos cursos e vagas.
Renato acredita que as ações do Mais Médicos podem ser um começo para estruturar um sistema público eficiente. “Há dificuldades de estruturar nosso sistema público de saúde, para que além de formado nele, o profissional seja ativo nele. Por mais que façamos todas iniciativas possíveis e imagináveis, se não mudarmos isso, não vamos avançar”, aposta.
O programa tem como meta, de acordo com o Ministério da Saúde, a criação de 11,5 mil novas vagas de graduação em medicina e 12,4 mil de residência médica, nas áreas prioritárias para o SUS até 2018.
Seguindo essas diretrizes, o Ministério da Educação (MEC) lançou edital no início de abril para abrir mais de 1.800 vagas em cursos de medicina, em universidades particulares de 22 cidades de oito estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Desta forma, prevê o edital, locais com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e detentores de altas taxas de desigualdade social serão contemplados.
Scheffer aposta na mudança no currículo como meio para que mais profissionais pratiquem medicina social. “Fixar médicos em locais remotos é uma dificuldade em todos os países, não há uma formula para resolver o problema. Outros países ja tentaram de tudo, como oferta de salários altos, contratação de médicos estrangeiros, bônus financeiro. Mas os países que tiveram maior sucesso foram os que mudaram a formação, para que os médicos se interessassem por esse perfil social da medicina”, apontou.
Para Joana, a medida é positiva. “A ação imediata de trazer os médicos é importante, mas a ação a longo prazo, que é formar mais médicos e mudar o tipo da especialização, tornando a residência obrigatória a todos estudantes, pode regular essa lógica de especializações que são feitas a partir dos interesses da categoria, sem levar em conta as necessidades da população”, conclui.
Interiorização
Para Scheffer, as vagas novas, por serem em universidades particulares, não vão democratizar o acesso aos cursos de medicina para os mais pobres, mantendo o mesmo perfil elitizado de estudantes na universidade. “A política de abertura de novos cursos e expansão de vagas em medicina não dá sinais de que isso vá ser acompanhado de uma democratização do acesso, por afastar a maioria dos beneficiários do Fies e Prouni, por conta das mensalidades caras e do vestibular concorrido nas universidades públicas”.
O MEC informou, por meio de nota à reportagem, que o edital de chamada para abertura de novos cursos de medicina buscou garantir critérios para que se tenha uma maior inclusão social, como a seleção dos municípios em regiões carentes e que sejam desprovidas de cursos de medicina. Para selecionar essas áreas, serão oferecidas pontuações extras, por exemplo, para aqueles que apresentarem um Plano de Ofertas de Bolsas para alunos com base em critérios socioeconômicos.
"O programa objetiva oportunizar às populações destes municípios a acessarem estas vagas, tanto pelo programa de bolsas que obrigatoriamente deverá ser ofertado pelas IES [Instituições de Ensino Superior] selecionadas, como considerando, complementarmente, os demais programas de financiamento e inclusão já existentes no MEC, como o Prouni [Programa Universidade Para Todos], o Fies [Financiamento Estudantil] e a política de cotas que deve ser obedecida nos termos da lei”, assinala a nota.

FONTE: BRASILDEFATO

sábado, 23 de maio de 2015

Estudante que vendia bombons no ônibus se gradua em medicina

Jessé Soares conquistou registro profissional na quarta-feira (20).
Médico conseguiu trabalho em hospital do interior do Pará.



"A senhora pode ficar tranquila, tome este remédio que o bebê está bem", recomenda o médico Jessé Soares a uma paciente que procurou atendimento no hospital de Limoeiro do Ajuru, onde o jovem trabalha há cerca de um mês. "Ela está grávida e caiu, mas vai ficar tudo bem", explica.
Assim como sua paciente, a trajetória do médico também teve momentos em que foi preciso levantar para ver tudo ficar bem: o jovem que vendia bombons nos ônibus de Belém para pagar as despesas com material da faculdade de medicina da Universidade do Estado do Pará (UEPA) concluiu o curso e conseguiu seu registro profissional na última quarta-feira  (20).
"Foram vários momentos em que batia uma angústia de querer estudar e não ter condições, mas sempre vinha um sentimento de que, quando eu terminasse, as coisas seriam melhores. E estão melhorando", comemora.
Casado e pai de duas meninas, Soares diz que espera receber o primeiro salário para poder comemorar a conquista com amigos e a família. "A cerimônia na universidade foi simples, agora aguardo o fim do mês para receber e fazer uma comemoração com os amigos", disse.
Segundo Soares, o próximo desafio é escolher uma área de especialização, que pode ser oncologia ou neurocirurgia. "Estou estabilizando minha vida para fazer residência. Eu quero oncologia ou neuro, que são áreas que exigem bastante dedicação e estudo. Ainda não decidi se vou fazer as provas no final do ano ou em 2016", relata.
Determinação
Soares nasceu em Limoeiro do Ajuru, cidade com 25 mil habitantes localizada no nordeste do Pará, perto da ilha do Marajó. Ele conta que passou mais da metade dos seus 25 anos no município, completando o ensino médio graças ao esforço da mãe, agente comunitária de saúde, e do pai, carpinteiro. Como outros ribeirinhos, Soares aprendeu a pescar, colocar armadilhas no rio para capturar camarões, subir no açaizeiro, e as técnicas da marcenaria para produzir móveis e utilitários.
Sua primeira aprovação no ensino superior foi no curso de licenciatura em física, mas a pontuação obtida pelo então calouro garantiria vagas em cursos mais concorridos - foi daí que ele decidiu, em 2009, tentar cursar medicina.
O jovem foi aprovado e se mudou para um quitinete no bairro do Guamá, em Belém. No mesmo ano, a namorada dos tempos de cursinho ficou grávida da primeira filha do casal. Com isso, aumentaram os gastos, e o jovem precisou completar a renda vendendo bombons por R$ 0,50 nos coletivos da capital.

Porém, o tempo que o jovem gastava nos coletivos limitava as horas disponíveis para o estudo. Para conseguir se graduar, Jessé fez uma campanha nas redes sociais em 2013, arrecadando dinheiro suficiente para se manter até o final do curso.
Segundo Soares, sua dificuldade serviu de motivação para garantir o futuro das filhas Ewelyn e Ana Clara. "Eu vou investir na educação delas, para que não aconteça com elas o que aconteça comigo. A minha história é legal porque terminou bem, mas não desejo o que eu passei para ninguém. Espero que elas tenham uma vida mais fácil", disse.
FONTE= G1 PA



terça-feira, 19 de maio de 2015

Estudante que não está no 3º ano não poderá usar Enem para entrar na faculdade

Novo edital diz que menores de idade que não completarão ensino médio em 2015 só podem fazer exame como treino
POR 19/05/2015 10:30 / ATUALIZADO 

RIO— O edital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foi publicado pelo Ministério da Educação (MEC) nesta segunda-feira e trouxe mudanças em relação a anos anteriores. Segundo as regras do exame de 2015, os estudantes menores de 18 anos que não concluirão o ensino médio este ano não poderão utilizar a nota na prova para ingressar na universidade ou para conseguir um certificado do ensino médio.

Agora, os chamados “treineiros”, estudantes que fazem o Enem como teste, não poderão mais ingressar numa faculdade mesmo que obtenham nota suficiente para ingressar no curso desejado. O edital justifica a medida levando em conta a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que estabelece que os exames para habilitar o estudante a prosseguir com os estudos serão destinados “no nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de dezoito anos”.

Outro ponto da LDB é destacado: a educação superior estará aberta a “candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente”. O edital finaliza o tópico dizendo que os participantes devem estar cientes de que os resultados destinam-se “exclusivamente para fins de autoavaliação de conhecimento”. Os treineiros poderão agora ser convidados para aplicação do Enem Digital.

Além da mudança em relação aos treineiros, o edital 2015 trouxe um ponto sobre a permissão aos travestis e transgêneros de utilizarem o nome social na prova. O recurso já era permitido em 2014, mas não veio especificado no edital. Agora, o MEC estabelece que “o participante travesti ou transexual (pessoa que se identifica e quer ser reconhecida socialmente, em consonância com sua identidade de gênero) que após realizar a inscrição desejar atendimento pelo nome social poderá solicitá-lo na página do participante”.

A taxa de inscrição passou de R$ 35 para R$ 63, um aumento de 80%. Além da mudança, a pasta anunciou outros detalhes da edição 2015. As inscrições começam às 10h do próximo dia 25 de maio e seguem até às 23h59 do dia 5 de junho. Já as provas estão previstas para os dias 24 e 25 de outubro.


Três novos cursos de Medicina - Portarias 368,369,370 de 18 de maio de 2015

19/05/2015 11:44:29
SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
PORTARIA No - 368, DE 18 DE MAIO DE 2015
A SECRETÁRIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto nº 7.690, de 2 de março de 2012, alterado pelo Decreto nº 8.066, de 7 de agosto de 2013, tendo em vista o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e suas alterações, e o disposto na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, na Portaria Normativa nº 2, de 1º de fevereiro de 2013, na Portaria Normativa nº 15, de 22 de julho de 2013, e na Portaria nº 306, de 26 de março de 2015, todas do Ministério da Educação, considerando o Processo e-MEC nº 201210995 e a Lei nº 12.872, de 22 de outubro de 2013, resolve:
 Art. 1º Fica autorizado o curso de Medicina, bacharelado, com 40 (quarenta) vagas totais anuais, a ser ministrado pela Universidade Federal da Fronteira Sul, no campus Chapecó, localizado na Unidade Bom Pastor, Av. Fernando Machado 108E, Centro, no município de Chapecó, no Estado de Santa Catarina, mantida pela Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS, com sede no município de Chapecó, no Estado de Santa Catarina, no âmbito da Política Nacional de Expansão das Escolas Médicas das Instituições Federais de Educação Superior, instituída pela Portaria Normativa nº 15, de 2013.
Parágrafo único. O curso autorizado por esta Portaria será avaliado periodicamente pela Comissão de Acompanhamento e Monitoramento de Escolas Médicas - CAMEM, instituída pelo Ministério da Educação, em conformidade com a Portaria nº 306, de 2015.
 Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MARTA WENDEL ABRAMO

 PORTARIA No - 369, DE 18 DE MAIO DE 2015
A SECRETÁRIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto nº 7.690, de 2 de março de 2012, alterado pelo Decreto nº 8.066, de 7 de agosto de 2013, tendo em vista o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e suas alterações, e o disposto na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, na Portaria Normativa nº 2, de 1º de fevereiro de 2013, na Portaria Normativa nº 15, de 22 de julho de 2013, e na Portaria nº 306, de 26 de março de 2015, todas do Ministério da Educação, considerando o Processo e-MEC nº 201503300 e a Lei nº 12.872, de 22 de outubro de 2013, resolve:
Art. 1º Fica autorizado o curso de Medicina, bacharelado, com 56 (cinquenta e seis) vagas totais anuais, a ser ministrado pela Universidade Federal de Tocantins, no campus Araguaína, localizado no Campus Universitário de Araguaína - EMVZ, AC Araguaína, Setor Central, no município de Araguaína, no Estado de Tocantins, mantida pela Fundação Universidade Federal de Tocantins - UFT, com sede no município de Palmas, no Estado de Tocantins, no âmbito da Política Nacional de Expansão das Escolas Médicas das Instituições Federais de Educação Superior, instituída pela Portaria Normativa nº 15, de 2013. Parágrafo único. O curso autorizado por esta Portaria será avaliado periodicamente pela Comissão de Acompanhamento e Monitoramento de Escolas Médicas - CAMEM, instituída pelo Ministério da Educação, em conformidade com a Portaria nº 306, de 2015.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MARTA WENDEL ABRAMO

PORTARIA No - 370, DE 18 DE MAIO DE 2015 A SECRETÁRIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, no uso da atribuição que lhe confere o Decreto nº 7.690, de 2 de março de 2012, alterado pelo Decreto nº 8.066, de 7 de agosto de 2013, tendo em vista o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, e suas alterações, e o disposto na Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29 de dezembro de 2010, na Portaria Normativa nº 2, de 1º de fevereiro de 2013, na Portaria Normativa nº 15, de 22 de julho de 2013, e na Portaria nº 306, de 26 de março de 2015, todas do Ministério da Educação, considerando o Processo e-MEC nº 201352502 e a Lei nº 12.872, de 22 de outubro de 2013, RESOLVE:
Art. 1º Fica autorizado o curso de Medicina, bacharelado, com 80 (oitenta) vagas totais anuais, a ser ministrado pela Universidade Federal de Alagoas, no campus Arapiraca, localizado na Avenida Manoel Severino Barbosa S/N, Bom Sucesso, no município de Arapiraca, no Estado de Alagoas,mantida pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL, com sede no município de Maceió, no Estado de Alagoas, no âmbito da Política Nacional de Expansão das Escolas Médicas das Instituições Federais de Educação Superior, instituída pela Portaria Normativa nº 15, de 2013.
Parágrafo único. O curso autorizado por esta Portaria será avaliado periodicamente pela Comissão de Acompanhamento e Monitoramento de Escolas Médicas - CAMEM, instituída pelo Ministério da Educação, em conformidade com a Portaria nº 306, de 2015.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MARTA WENDEL ABRAMO

Fonte: D.O.U.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Alerta: Produtos descontinuados Achê

O Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. alerta para os riscos da compra de medicamentos descontinuados, em sites ou outros ambientes não oficiais. Confira abaixo a lista com os produtos.
- Acarsan (emulsão tópica)
Princípio ativo: benzoato de benzila
Apresentações: 250 MG/ML EMUL TOP CT FR VD AMB X 80
250 MG/ML EMUL TOP CT FR VD AMB X 100
- Acarsan (sabonete)
Princípio ativo: benzoato de benzila
Apresentações: SAB CT ENV PLAS OPC X 70 G
- Alendronato Sódico - Genérico
Princípio ativo: alendronato sódico
Apresentações: 10 MG COM CT BL AL PLAS BCO OPC X 15
10 MG COM CT BL AL PLAS BCO OPC X 30
10 MG COM CT BL AL PLAS BCO OPC X 60
- Alfainterferona 2b recombinante (1.000.000;4.500.000 e 6.000.000 UI)
Princípio ativo: Alfainterferona 2b recombinante
Apresentações: 1.000.000 UI PO LIOF INJ CT 5 FA VD INC + 5 AMP DIL X 0,5 ML
1.000.000 UI PO LIOF INJ CT 5 FA VD INC + 5 AMP DIL X 1 ML
4.500.000 UI PO LIOF INJ CT FA VD INC + AMP DIL X 1 ML
4.500.000 UI PO LIOF INJ CT 5 FA VD INC + 5 AMP DIL X 1 ML
6.000.000 UI PO LIOF INJ CT FA VD INC+AMP DIL X 1 ML
6.000.000 UI PO LIOF INJ CT 5 FA VD INC+AMP DIL X 5ML
- Alprazolam (Novopharm)
Princípio ativo: alprazolam
Apresentações: 0,25 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
0,25 MG COM CT BL AL PLAS INC X 30
0,25 MG COM CT BL AL PLAS INC X 500 (EMB HOSP)
0,5 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
0,5 MG COM CT BL AL PLAS INC X 30
- Anangor (cápsulas e frasco ampola vidro)
Princípio ativo: cloridrato de tramadol
Apresentações: 50MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 10
50MG/ML SOL INJ CT 6 FA VD INC X 1 ML
50MG/ML SOL INJ CT 6 FA VD INC X 2 ML
- Antilerg
Princípio ativo: Petasites hybridus
Apresentações: 26,8 MG COM REV CT BL AL PVC/PE/PVDC X 10
26,8 MG COM REV CT BL AL PVC/PE/PVDC X 15
26,8 MG COM REV CT BL AL PVC/PE/PVDC X 20
26,8 MG COM REV CT BL AL PVC/PE/PVDC X 30
26,8 MG COM REV CT BL AL PVC/PE/PVDC X 6
- Auram
Princípio ativo: oxcarbazepina
Apresentações: 300 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
600 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
- Babyvit
Princípio ativo: palmitato de retinol + colecalciferol
Apresentações: 50000UI + 10000UI SOL OR CT FR PLAS OPC GOT X 10ML
50000UI + 10000UI SOL OR CT FR PLAS OPC GOT X 20ML
- Benflogin
Princípio ativo: cloridrato de benzidamina
Apresentações: 30 MG/ML SOL OR CT FR VD AMB CGT X 20 ML
50 MG DRG CT 02 BL AL PLAS INC X 10
30 MG/ML SOL OR CT 01 FR VD AMB CGT X 20 ML
6,0 MG/ML SOL ORAL CT 01 FR VD AMB CGT X 100 ML
50 MG/G GEL CT 01 BG AL X 30 G
50 MG/G GEL CT 01 BG AL X 50 G
30 MG/ML SOL OR CT 01 FR PLAS OPC GOT X 20 ML
50 MG DRG CT 01 BL AL PLAS INC X 20
50 MG DRG CT 01 BL AL PLAS INC X 08
- Biocal
Princípio ativo: carbonato de cálcio
Apresentações: 500 MG COM REV CT FR PLAS OPC X 15500 MG COM REV CT FR PLAS OPC X 30
500 MG COM REV CT FR PLAS OPC X 60
500 MG COM REV CT FR PLAS OPC X 100
- Biocal D
Princípio ativo: carbonato de cálcio + vitamina D3
Apresentações: 500 MG + 200 UI COM REV CT FR PLAS OPC X 15
500 MG + 200 UI COM REV CT FR PLAS OPC X 30
500 MG + 200 UI COM REV CT FR PLAS OPC X 60
500 MG + 200 UI COM REV CT FR PLAS OPC X 100
- Biocal M
Princípio ativo: carbonato de cálcio 400 mg
Apresentações: 400 MG COM MAST CT FR PLAS OPC X 15
400 MG COM MAST CT FR PLAS OPC X 30
400 MG COM MAST CT FR PLAS OPC X 60
400 MG COM MAST CT FR PLAS OPC X 100
- Biocarbo
Princípio ativo: carboplatina
Apresentações: 50 MG PO LIOF INJ CT FA VD AMB
150 MG PO LIOF INJ CT FA VD AMB
10 MG/ML SOL INJ CT FA VD AMB X 5 ML
10 MG/ML SOL INJ CT FA VD AMB X 15 ML
10 MG/ML SOL INJ CT FA VD AMB X 45 ML
- Biofenac (gotas)
Princípio ativo: diclofenaco resinato
Apresentações: 44,94 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC GOT X 10 ML
44,94 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC GOT X 20 ML
44,94 MG/ML SOL OR CT FR PLAS OPC GOT X 10 ML
44,94 MG/ML SOL OR CT FR PLAS OPC GOT X 20 ML
- Biofenac LP
Princípio ativo: diclofenaco sódico
Apresentações: 100 MG CAP GEL DURA C/ MICROG CT BL AL PLAS INC X 20
100 MG CAP GEL DURA C/ MICROG CT BL AL PLAS INC X 10
- Biometrox
Princípio ativo: metotrexato
Apresentações: 2,5 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
25 MG/ML SOL INJ CT FA VD INC X 2 ML
500 MG SOL INJ CT FA X 25 ML
25 MG/ML SOL INJ CT FA VD INC X 20 ML
2,5 MG COM CT BL AL PLAS INC X 25
2,5 MG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 50
2,5 MG COM CT 4 BL AL PLAS INC X 25
2,5 MG COM CT 5 BL AL PLAS INC X 20
- Biopaxel
Princípio ativo: paclitaxel
Apresentações: 6 MG/ML SOL INJ CT FA VD IND X 16,7 ML
6 MG/ML SOL INJ CX FA VD INC X 5 ML
- Bioplatino
Princípio ativo: cisplatina
Apresentações: 50 MG PÓ LIÓF INJ CT FA
10 MG PÓ LIÓF INJ CT FA
1 MG/ML SOL INJ CT FA X 50 ML
- Biorrub
Princípio ativo: cloridrato de doxorrubicina
Apresentações: 10 MG PO LIOF INJ CT FA VD INC + AMP DIL X 5 ML
50 MG PÓ LIOF INJ CT FA VD INC + AMP DIL X 25 ML
50 MG PÓ LIOF INJ CT FA VD INC X 25 ML
10 MG SOL INJ CT FA VD INC X 5 ML
- Biotecan
Princípio ativo: cloridrato de irinotecano
Apresentações: 20 MG/ML SOL INJ CT FA VD AMB X 2 ML
20 MG/ML SOL INJ CT FA VD AMB X 5 ML
- Candiderm
Princípio ativo: cetoconazol
Apresentações: 20MG/G CREM DERM CT BG AL X 30G
- Candizol
Princípio ativo: fluconazol
Apresentações: 150 MG CAP GEL CT BL AL PLAS INC X 01
150 MG CAP GEL CT BL AL PLAS INC X 02
150 MG CAP GEL CT BL AL PLAS INC X 04
- Cauterex
Princípio ativo: fibrinolisina + desoxirribonuclease + sulfato de gentamicina
Apresentações: 1U + 666 U + 1,695 MG UNG CT BG X 10G
- Gino Cauterex
Princípio ativo: fibrinolisina + desoxirribonuclease + sulfato de gentamicina
Apresentações: 1U + 666 U + 1,615 MG UNG CT BG X 30G + APLIC
- cefadroxila - genérico
Princípio ativo: cefadroxila
Apresentações: 50 MG/ML PÓ P/ SUS OR CT FR VD AMB X 100 ML + SER DOSAD
50 MG/ML PÓ P/ SUS OR CT 25 FR VD AMB X 100 ML + 25 SER DOSAD (EMB HOSP)
100 MG/ML PÓ P/ SUS OR CT FR VD AMB X 100 ML + SER DOSAD
100 MG/ML PÓ P/ SUS OR CT 25 FR VD AMB X 100 ML + 25 SER DOSAD (EMB HOSP)
- Cefaliv (apresentações fracionáveis)
Princípio ativo: mesilato de di-hidroergotamina + cafeína + dipirona sódica
Apresentações: 1 MG + 100 MG + 350 MG COM CT BL AL PLAS INC X 100 (EMB FRAC)
1 MG + 100 MG + 350 MG COM CT BL AL PLAS INC X 200 (EMB FRAC)
- citrato de tamoxifeno - genérico
Princípio ativo: citrato de tamoxifeno
Apresentações: 10 MG COM REV CT FR PLAST OPC X 30
10 MG COM REV CT FR PLAS OPC X 60
10 MG COM REV CT FR PLAS OPC X 180
- cloridrato de amilorida + hidroclorotiazida - genérico
Princípio ativo: cloridrato de amilorida + hidroclorotiazida
Apresentações: 5 MG + 50 MG COM CT BL AL PLAS INC X 30
5 MG + 50 MG COM CT BL AL PLAS INC X 500 (EMB. HOSP.)
- cloridrato de amiodarona 100 mg - genérico
Princípio ativo: cloridrato de amiodarona
Apresentações: 100 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
100 MG COM CT BL AL PLAS INC X 30
100 MG COM CT BL AL PLAS INC X 500 (EMB HOSP)
- cloridrato de selegilina
Princípio ativo: cloridrato de selegilina
Apresentações: 5 MG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 15
5 MG COM CT 50 BL AL PLAS INC X 10 (EMB. HOSP.)
- Co-Tareg
Princípio ativo: valsartana + hidroclorotiazida
Apresentações: 80 MG + 12,5 MG COM REV CT BL AL/AL X 14
80 MG + 12,5 MG COM REV CT 2 BL AL/AL X 14
80 MG + 12,5 MG COM REV CT 2 BL AL/AL X 15
160 MG + 12,5 MG COM REV CT BL AL/AL X 14
160 MG + 12,5 MG COM REV CT 2 BL AL/AL X 14
160 MG + 12,5 MG COM REV CT 2 BL AL/AL X 15
- Deprilan
Princípio ativo: cloridrato de selegilina
Apresentações: 5 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
5 MG COM CT 3 BL AL PLAS INC X 60
- Desobesi-M
Princípio ativo: cloridrato de femproporex
Apresentações: 25 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 30
25 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 20
- dicloridrato de cetirizina - genérico
Princípio ativo: dicloridrato de cetirizina
Apresentações: 10 MG COM REV BL AL PLAS INC X 6
10 MG COM REV BL AL PLAS INC X 12
10 MG COM REV BL AL PLAS INC X 30
10 MG COM REV BL AL PLAS INC X 500 (EMB HOSP)
- Dinaton 40 mg
Princípio ativo: Gingko biloba
Apresentações: 40 MG COMREV CT BL AL PLAS INC X 30
- Disgren
Princípio ativo: triflusal
Apresentações: 300 MG CAP GEL DURA CT STR AL X 7
300 MG CAP GEL DURA CT STR AL X 20
- Doraliv 50mg
Princípio ativo: ibuprofeno
Apresentações: 50 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC GOT X 20 ML
50 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC GOT X 30 ML
50 MG/ML SUS OR CT 50 FR PLAS OPC GOT X 30 ML
- Doraliv gel
Princípio ativo: ibuprofeno
Apresentações: 20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 60 ML + COL MED
20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 75 ML + COL MED
20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 120 ML + COL MED
20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 150 ML + COL MED
20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 60 ML + COL MED +SER DOS
20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 75 ML + COL MED + SER DOS
20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 120 ML + COL MED + SER DOS
20 MG/ML GEL OR CT FR PLAS X 150 ML + COL MED + SER DOS
- Dualid S
Princípio ativo: cloridrato de anfepramona
Apresentações: 75 MG CAP GEL DURA MCGRAN CT FR VD AMB X 30
75 MG CAP GEL DURA MCGRAN CT FR PLAS OPC X 20
75 MG CAP GEL DURA MCGRAN CT FR VD AMB X 20
75 MG CAP GEL DURA MCGRAN CT FR PLAS OPC X 30
75 MG COM LIB LENTA CT BL AL PLAS INC X 20
75 MG COM LIB LENTA CT BL AL PLAS INC X 30
- Dysport
Princípio ativo: toxina botulínica tipo A
Apresentações: 500 U PO LIOF INJ CT 1 FA VD INC
500 U PO LIOF INJ CT 2 FA VD INC
- Eritrex A
Princípio ativo: eritromicina + azuleno
Apresentações: 20 MG/ML + 0,5 MG/ML SOL TOP CT FR VD AMB X 120 ML
20 MG/G + 0,5 MG/G CREM DERM CT BG AL X 30 G
- Flagass Baby
Princípio ativo: dimeticona + metilbrometo de homatropina
Apresentações: 80 MG / ML + 2,5 MG / ML EMU OR CT FR PLAS OPC GOT X 15 ML
- Fluticaps 50 mcg
Princípio ativo: propionato de fluticasona
Apresentações: 50MCG CAP GEL DURA PO INAL CT BL AL PLAS INC X 15
50MCG CAP GEL DURA PO INAL CT BL AL PLAS INC X 15 C/INALADOR
50MCG CAP GEL DURA PO INAL CT BL AL PLAS INC X 30
50MCG CAP GEL DURA PO INAL CT BL AL PLAS INC X 30 C/INALADOR
50MCG CAP GEL DURA PO INAL CT BL AL PLAS INC X 60
50 MCG CAP GEL DURA PO INAL CT FR PLAS OPC X 15
50 MCG CAP GEL DURA PO INAL CT FR PLAS OPC X 15 C/INALADOR
50 MCG CAP GEL DURA PO INAL CT FR PLAS OPC X 30
50 MCG CAP GEL DURA PO INAL CT FR PLAS OPC X 30 C/INALADOR
50 MCG CAP GEL DURA PO INAL CT FR PLAS OPC X 60
50 MCG CAP GEL DURA PO INAL CT FR PLAS OPC X 60 C/INALADOR
- Iodepol
Princípio ativo: iodeto de potássio + guaifenesina
Apresentações: 20MG/ML + 10MG/ML XPE CT FR VD AMB X 120ML + CP MED X 10 ML
20MG/ML + 10MG/ML XPE CT FR PET AMB X 120ML + CP MED X 10 ML
- Ionil
Princípio ativo: ácido salicílico
Apresentações: 2 PCC SHAMP FR PLAST X 120 ML
- Ionil Plus
Princípio ativo: ácido salicílico
Apresentações: 2 PCC SHAMP FR PLAST X 120 ML
2 PCC SHAMP FR PLAST X 240 ML
- Ionil Rinse
Cosmético
- Ionil T
Princípio ativo: ácido salicílico + solução coaltar
Apresentações: 20 MG/ML + 8,5 MG/ML SHAMP FR PLAS OPC X 120 ML
SHAMP CT 1 SACH X 20 ML
- Katadolon
Princípio ativo: maleato de flupirtina
Apresentações: 100 MG CAP GEL DURA CT 2 STRIP X 4
100 MG CAP GEL DURA CT 3 STRIP X 4
150 MG SUP RETAL CT STR X 5
150 MG SUP RETAL CT 2 STR X 5
- Lanzol
Princípio ativo: lasoprazol
Apresentações: 30 MG CAP CT BL AL PLAS INC X 7
30 MG CAP CT BL AL PLAS INC X 14
30 MG CAP GEL LIB RETARD CT FR PLAS OPC X 7
30 MG CAP GEL LIB RETARD CT FR PLAS OPC X 14
30 MG CAP GEL LIB RETARD CT FR PLAS OPC X 28
15 MG CAP GEL LIB RETARD CT FR PLAS OPC X 14
- Levoid (apresentações fracionáveis)
Princípio ativo: levotiroxina sódica
Apresentações: 25 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
25 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
50 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
50 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
75 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
75 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
88 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
88 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
100 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
100 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
112 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
112 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
125 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
125 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
150 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
150 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
175 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
175 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
200 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
200 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
38 MCG COM CT BL AL AL X 30 (EMB. FRAC.)
38 MCG COM CT BL AL AL X 100 (EMB. FRAC.)
- lisinopril - genérico
Princípio ativo: lisinopril
Apresentações: 5 MG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 15
5 MG COM CT 50 BL AL PLAS INC X 10 (EMB. HOSP.)
20 MG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 15
20 MG COM CT 50 BL AL PLAS INC X 10 (EMB. HOSP.)
10 MG COM CT BL AL PVC X 10
10 MG COM CT BL AL PVC X 20
10 MG COM CT BL AL PVC X 30
10 MG COM CT BL AL PVC X 150 (EMB HOSP)
- Maxiliv
Princípio ativo: dipidona sódica
Apresentações: 500 MG/ML SOL OR CT FR PLAS OPC X 20 ML
500 MG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 10
500 MG COM CT 12 BL AL PLAS INC X 10
- Menopax
Princípio ativo: ciclofenila
Apresentações: 200 MG COM CT BL AL PLAS INC X 20
- Miticoçan
Princípio ativo: benzoato de benzila
Apresentações: 200 MCL/ML EMU TOP CT FR VD AMB X 100 ML
100 MG/G SAB CT FILME PLAS TRANSP X 80 G
100 MG/ML SHAMP CT FR VD AMB X 100 ML
- Omeprazol – Genérico
Principio ativo: Omeprazol
Apresentações: 10 MG CAP GEL MCGRAN CT BL AL PLAS INC X 14
10 MG CAP GEL MCGRAN CT 28 BL AL PLAS INC X 7 (EMB HOSP)
20 MG CAP GEL MCGRAN CT BL AL PLAS INC X 7
20 MG CAP GEL MCGRAN CT BL AL PLAS INC X 14
20 MG CAP GEL MCGRAN CT 4 BL AL PLAS INC X 7 (EMB HOSP)
20 MG CAP GEL MCGRAN CT 28 BL AL PLAS INC X 7 (EMB HOSP)
40 MG CAP GEL MCGRAN CT BL AL PLAS INC X 7
40 MG CAP GEL MCGRAN CT 28 BL AL PLAS INC X 7 (EMB HOSP)
- Ossopan
Princípio ativo: complexo de osseína-hidroxiapatita
Apresentações: 100 MG/G GRAN CT FR PLAS OPC X 100 G
100 MG/G GRAN CT FR PLAS OPC X 250 G
200 MG DRG CT 3 BL AL PLAS INC X 10
200 MG DRG CT 12 BL AL PLAS INC X 10
200 MG DRG CT 1 FR VD AMB X 30
200 MG DRG CT 1 FR VD AMB X 120
200 MG DRG CT 1 FR VD INC X 30
200 MG DRG CT 1 FR VD INC X 120
800 MG COM REV CT 1 BL AL PLAS INC X 10
800 MG COM REV CT 3 BL AL PLAS INC X 10
800 MG COM REV CT 1 FR VD AMB X 10
800 MG COM REV CT 1 FR VD INC X 30
800 MG COM REV CT 1 FR VD AMB X 30
800 MG COM REV CT 1 STR AL X 10
- Oxcord e Oxcord Retard
Princípio ativo: nifedipino
Apresentações: 20 MG COM REV CT BL AL PLAS AMB X 20
20 MG COM REV CT BL AL PLAS AMB X 30
20 MG COM REV CT BL AL PLAS AMB X 60
10 MG COM CT BL AL PLAS AMB X 30
10 MG COM CT BL AL PLAS AMB X 60
20 MG COM CT BL AL PLAS AMB X 20
10 MG COM SUB-LING CX 6 STRIP X 10
10 MG COM SUB-LING CT 3 STR X 10
20 MG COM SUB-LING CT 2 STR X 10
10 MG CAP GEL CT FR VD AMB X 30
10 MG CAP GEL CT FR VD AMB X 60
10 MG CAP GEL CT FR VD AMB X 100
10 MG CAP GEL CT FR VD AMB X 500
10 MG CAP GEL CT 6 BL AL PLAS INC X 10
10 MG CAP GEL CT 19 BL AL PLAS INC X 10
10 MG CAP GEL CT 50 BL AL PLAS INC X 10
XL 10 MG CAP CT 03 BL X 10
XL 20 MG CAP CT 02 BL X 10
DL 40 MG COM DES LENTA CT 2 BL X 10
DL 50 MG COM DES LENTA CT 2 BL X 10
DL 60 MG COM DES LENTA CT 2 BL X 10
XL 30 MG COM DES LENTA CT 3 BL AL PLAS AMB X 10
XL 60 MG COM DES LENTA CT 3 BL AL PLAS AMB X 10
XL 90 MG COM DES LENTA CT 3 BL AL PLAS AMB X 10
- Oxigen
Princípio ativo: nimodipino
Apresentações: 30 MG COM CT FR VD AMB X 30
30 MG COM CT FR VD AMB X 60
30 MG COM CT FR VD AMB X 100
30 MG COM REV CT 4 BL AL PLAS INC X 15
90 MG COM DES LENTA CT FR VD AMB X 30
90 MG COM DES LENTA CT FR VD AMB X 60
90 MG COM DES LENTA CT FR VD AMB X 100
90 MG COM DES LENTA CT 6 FR VD AMB X 10
90 MG COM DES LENTA CT BL X 30
0,2 MG/ML SOL INJ CX FA VD AMB X 50 ML
0,2 MG/ML SOL INJ CT 5 FA VD AMB X 50 ML + EQP
0,2 MG/ML SOL INJ CT 5 FA VD AMB X 50 ML
0,2 MG/ML SOL INJ CT FA VD AMB X 50 ML + PERFUSOR POLIET
40 MG/ML SOL ORAL CT FR VD AMB CGT X 25 ML
30 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X 60
30 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X 30
- Paraqueimol
Princípio ativo: sulfacetamida sódica + trolamina
Apresentações: 74MG/G + 21,67MG/G POM DERM CT BG AL X 50 G
74 MG/G + 21,67 MG/G POM DERM CT BG AL X 10 G
- Piroxicam – generico
Princípio ativo: piroxicam
Apresentações: 20 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 15
20 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 15
20 MG CAP GEL DURA CT 50 BL AL PLAS INC X 10 EMB. HOSP.)
- Plusage
Princípio ativo: Cosmético
Apresentação: Bisnaga de plástico + cartucho de cartolina + gel 30 g
- Postinor 2
Princípio ativo: levonorgestrel
Apresentação: 0,75 MG COM CT BL AL PLAS INC X 2
- Prevax (pó liófilo e solução injetável)
Princípio ativo: folinato de cálcio
Apresentações: 350 MG PÓ LIOF INJ CX FR AMP
50 MG PÓ LIOF INJ CX FA + AMP DIL X 5 ML
50 MG SOL INJ CX FR AMP AMB X 20 ML
3 MG SOL INJ CX 6 AMP VD INC X 1 ML
3 MG SOL INJ CX 10 AMP VD INC X 1 ML
- Primacalc
Princípio ativo: fosfato de cálcio dibásico
Apresentações: 40 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC X 120 ML
40 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC X 240 ML
40 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC X 120 ML + CP MED X 15 ML
40 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC X 240 ML + CP MED X 15 ML
40 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC X 120 ML + SER DOS X 10 ML
40 MG/ML SUS OR CT FR PLAS OPC X 240 ML + CP MED X 15 ML
- Progresse
Princípio ativo: gabapentina
Apresentações: 300 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X30
300 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X30
400 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X30
300 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 10
300 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 30
400 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 10
400 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 30
- Prometax
Princípio ativo: hidrogenotartarato de rivastigmina
Apresentações: 1,5 MG CAP GEL DURA CT 2 BL PVC/PVDC AL X 14
1,5 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 14
1,5 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 28
3 MG CAP GEL DURA CT 2 BL PVC/PVDC AL X 14
3 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 28
3 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 14
3 MG CAP GEL DURA CT 4 BL PVC/PVDC AL X 14
3 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 56
3 MG CAP GEL DURA CT 4 BL AL PLAS INC X 14
4,5 MG CAP GEL DURA CT 2 BL PVC/PVDC AL X 14
4,5 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 28
4,5 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 14
6 MG CAP GEL DURA CT 2 BL PVC/PVDC AL X 14
6 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 28
6 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 14
1,5 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 14
3 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 14
4,5 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 14
6 MG CAP GEL DURA CT FR PLAS OPC X 14
1,5 MG CAP GEL DURA CT BL AL PVC/PE/PVDC X 14
1,5 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PVC/PE/PVDC X 14
3 MG CAP GEL DURA CT BL PVC/PE/PVDC AL X 14
3 MG CAP GEL DURA CT 2 BL PVC/PE/PVDC AL X 14
3 MG CAP GEL DURA CT 4 BL PVC/PE/PVDC AL X 14
4,5 MG CAP GEL DURA CT BL PVC/PE/PVDC X 14
4,5 MG CAP GEL DURA CT 2 BL PVC/PE/PVDC X 14
6 MG CAP GEL DURA CT BL PVC/PE/PVDC X 14
6 MG CAP GEL DURA CT 2 BL PVC/PE/PVDC X 14
2 MG/ML SOL OR CT FR VD AMB X 120 ML + SER DOS
- Rebone
Princípio ativo: ipriflavona
Apresentações: 300 MG CAP GEL MOLE CT 2 BL AL PLAS INC X 10
300 MG CAP GEL MOLE CT 3 BL AL PLAS INC X 10
300 MG CAP GEL MOLE CT BL AL PLAS INC X 10
- Ribav
Princípio ativo: ribavirina
Apresentações: 100 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 10
100 MG CAP GEL DURA CT 3 BL AL PLAS INC X 10
100 MG CAP GEL DURA CT 6 BL AL PLAS INC X 10
100 MG CAP GEL DURA CT 9 BL AL PLAS INC X 10
250 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 20
250 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 30
250 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 60
250 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 90
250 MG CAP GEL DURA CT FR POLIET X 20
250 MG CAP GEL DURA CT FR POLIET X 30
250 MG CAP GEL DURA CT FR POLIET X 60
250 MG CAP GEL DURA CT FR POLIET X 90
- Rino-Lastin
Princípio ativo: cloridrato de azelastina
Apresentações: 0,9 PCC SOL NASAL CT FR PLAS OPC SPRAY X 10 ML
0,9 PCC SOL NASAL CT FR VD AMB NEB X 10 ML
- Rosaclean
Princípio ativo: Cosmético
Apresentações: Frasco plástico
Sachê
- Selvigon
Princípio ativo: cloridrato de pipazetato
Apresentações: 2,0 MG/ML XPE CT FR VD AMB X 100 ML
40 MG/ML SOL OR CT FR VD CGT X 10 ML
10 MG SUP INF CT STR X 5
2,0 MG/ML XPE CT FR VD AMB X 60 ML
2,0 MG/ML XPE CT FR VD AMB X 30 ML
- Sinvastatina 10 e 80 mg
Princípio ativo: sinvastatina
Apresentações: 10 MG COM REV CT BL AL PVC/PVDC X 10
10 MG COM REV CT BL AL PVC/PVDC X 20
10 MG COM REV CT BL AL PVC/PVDC X 30
10 MG COM REV CT BL AL PVC/PVDC X 100
80 MG COM REV CT BL AL PVC/PVDC X 10
80 MG COM REV CT BL AL PVC/PVDC X 30
80 MG COM REV CT BL AL PVC/PVDC X 100
- Somatuline
Princípio ativo: acetato de lanreotida
Apresentações: 30 MG PO LIOF INJ CT FA + AMP DIL X 2 ML + SER + AGULHAS
60 MG SER SOL INJ CT SER PRE-ENCH X 0,3 ML
90 MG SER SOL INJ CT SER PRE-ENCH X 0,3 ML
120 MG SER SOL INJ CT SER PRE-ENCH X 0,5 ML
- Tareg (comprimidos e cápsulas)
Princípio ativo: valsartana
Apresentações: 80 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 14
80 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 14
80 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 15
160 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 14
160 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 14
160 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 15
80 MG MG COM REV CT BL AL/AL X 7
80 MG MG COM REV CT BL AL/AL X 14
80 MG MG COM REV CT 2 BL AL/AL X 14
80 MG MG COM REV CT 4 BL AL/AL X 14
80 MG MG COM REV CT BL AL/AL X 28
160 MG MG COM REV CT BL AL/AL X 7
160 MG MG COM REV CT BL AL/AL X 14
160 MG MG COM REV CT 2 BL AL/AL X 14
160 MG MG COM REV CT 4 BL AL/AL X 14
160 MG MG COM REV CT BL AL/AL X 28
- Tenotec
Princípio ativo: tenoxicam
Apresentações: 20 MG COM REV CT BL AL PLAS INC X 10
20 MG/G GRAN CT 6 ENV AL POLIET X 5 G
- Teoremin
Princípio ativo: glicametacina
Apresentações: 140 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 9
140 MG CAP GEL DURA CT 2 BL AL PLAS INC X 4
140 MG CAP GEL DURA CT 3 BL AL PLAS INC X 10
140 MG CAP GEL DURA CT 6 BL AL PLAS INC X 10
- Tetroid
Princípio ativo: levotiroxina sódica
Apresentações: 50 MCG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 50
100 MCG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 50
25 MCG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 50
150 MCG COM CT 2 BL AL PLAS INC X 50
- Timasen (solução injetável, 50 mg cap gel dura, 100 mg/ml gotas)
Princípio ativo: cloridrato de tramadol
Apresentações: 150 MG CAP LIB PROG CT BL AL PLAS OPC X 10
150 MG CAP LIB PROG CT BL AL PLAS OPC X 30
200 MG CAP LIB PROG CT BL AL PLAS OPC X 10
200 MG CAP LIB PROG CT BL AL PLAS OPC X 30
50 MG CAP GEL DURA CT 10 BL AL PLAS INC X 10 EMB HOSP
50 MG CAP GEL DURA CT 10 BL AL PLAS INC X 10 EMB HOSP
50 MG CAP GEL DURA CT BL AL PLAS INC X 10
100 MG/ML SOL OR CT FR VD AMB X 10 ML
50 MG/ML SOL INJ CT 10 AMP VD INC X 2 ML
50 MG/ML SOL INJ CT 18 AMP VD INC X 1 ML (EMB HOSP)
50 MG/ML SOL INJ CT 20 AMP VD INC X 1 ML (EMB HOSP)
50 MG/ML SOL INJ CT 5 AMP VD INC X 2 ML
50 MG/ML SOL INJ CT 50 AMP VD INC X 1 ML (EMB HOSP)
50 MG/ML SOL INJ CT 6 AMP VD INC X 1 ML
50 MG/ML SOL INJ CT 6 AMP VD INC X 2 ML
- Traconal
Princípio ativo: itraconazol
Apresentações: 100 MG CAP GEL CT 3 BL AL PLAS INC X 5
100 MG CAP GEL CT 2 BL AL PLAS INC X 5
100 MG CAP GEL CT BL AL PLAS INC X 8
100 MG CAP GEL CT BL AL PLAS INC X 4
100 MG CAP GEL CT 7 BL AL PLAS INC X 4
- Tricangine A
Princípio ativo: mepartricina + cloridrato de tetraciclina
Apresentações: 5000 UI/G + 20 MG/G CREM VAG CT BG AL X 78 G + APLIC PLAS DESCART
5000 UI/G + 20 MG/G CREM VAG CT BG AL X 85 G + 15 APLIC PLAS DESCART
- Ventilastin
Princípio ativo: sulfato de salbutamol micronizado
Apresentações: 100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ TB PLAST C/ REFIL C/100 DOSES + INALADOR
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ TB PLAST C/ REFIL C/ 200 DOSES + INALADOR
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ TB PLAST C/ REFIL C/ 50 DOSES (EMB. REFIL)
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ TB PLAST C/ REFIL C/ 100 DOSES (EMB. REFIL)
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ TB PLAST C/ REFIL C/ 200 DOSES (EMB. REFIL)
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ 2 TB PLAST C/ REFIL C/ 50 DOSES (EMB. REFIL)
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ 2 TB PLAST C/ REFIL C/ 100 DOSES (EMB. REFIL)
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/2 TB PLAST C/ REFIL C/ 200 DOSES(EMB. REFIL)
100 MCG/DOSE PO CX COLM C/ TB PLAST C/ REFIL C/ 50 DOSES + INALADOR
- Zindaclin
Princípio ativo: fosfato de clindamicina
Apresentações: 10 MG/G GEL DERMATOLOGICO CT BG PLAS
LAMINADA X 15 G
10 MG/G GEL DERMATOLOGICO CT BG PLAS LAMINADA X 30 G
FONTE: PFARMA

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Estudante de medicina fica sem Fies e acumula dívida de quase R$ 20 mil

Nathalia Campos, do ES, tem duas mensalidades atrasadas.
Em MG, funcionário público pagará as mensalidades para não perder curso.


Gabriela GonçalvesDo G1, em São Paulo



O prazo para quem não tem o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) fazer a inscrição terminou na última quinta-feira (30) e agora os estudantes que não conseguiram os contratos buscam resolver sua situação nas faculdades. Uma aluna, que acreditou que teria o crédito, tem agora uma dívida de quase R$ 20 mil com o banco e a instituição.

Nathalia Campos, de 20 anos, pegou um empréstimo no banco para pagar as duas primeiras mensalidades do curso de medicina na Faculdade Brasileira (MultiVix), em Vitória. “Eu acreditei que conseguiria o contrato do Fies e me endividei. Pensei que a situação se resolveria rapidamente”, afirma a estudante, que paga R$ 4.800 mensalmente para fazer o curso.

Com as duas mensalidades atrasadas e o empréstimo do banco, a jovem afirma ter uma dívida de quase R$ 20 mil. “Vou tentar negociar com a faculdade. Não quero sair agora, ou eu terei me endividado à toa. Vou me apertar mais um pouco e tentar, pelo menos, terminar o primeiro semestre.”

Nathalia procurou a faculdade na tentativa de conseguir um desconto, mas só conseguiu que tirassem os juros das mensalidades atrasadas. “Eu tenho até 30 de junho para pagar os quatro meses que faltam para a faculdade. Dois meses estão atrasados e tem os outros dois meses pela frente”, explica a jovem, que trancará a faculdade assim que concluir este período. “Eu não tenho condições de ficar pedindo empréstimo até o ano que vem. É isso ou largar. E eu vou ter que largar.”

A jovem, que fez quatro anos de cursinho, voltará a estudar para tentar faculdades públicas. “Estou muito frustrada e me sentindo humilhada. O dever do Estado é dar educação. E eu não estou pedindo que me banquem, estou pedindo um empréstimo.”



José Ilario da Conceição Júnior não conseguiu o crédito estudantil e continuará cursando engenharia civil (Foto: Arquivo pessoal/José Ilario)


Funcionário público
José Ilario da Conceição Júnior, de 30 anos, é funcionário público e estuda engenharia civil na faculdade Novos Horizontes, em Belo Horizonte. Desde o dia 23 de fevereiro tentou se cadastrar no site do Fies, mas o erro M321, que indica que não há mais vagas na faculdade, o impedia de se inscrever.

Com a bolsa de 50%, o estudante paga R$ 539 de mensalidade. Sem conseguir o crédito, Conceição continuará tentando o Fies. “Eu vou pagando até o ano que vem. Lógico que eu vou ficar apertado, mas agora a prioridade é estudar”, afirma.

De acordo com Conceição, muitos dos seus colegas conseguiram o crédito. “Muitos alunos da minha sala conseguiram. Eu liguei no MEC, mandei e-mail mas não me atenderam e nem responderam”, ressalta o estudante.

Apesar de conseguir pagar as mensalidades do curso, Conceição lamenta pelos outros estudantes. “Eu ainda consigo apagar, apertando daqui e dali eu consigo. Mas tem muita gente que vai ser obrigada a abandonar um sonho porque não investiram na educação. As pessoas querem evoluir, fazer faculdade, e você não consegue porque cortaram gastos.”

FONTE: G1- EDUCAÇÃO