Alunos de medicina dos EUA passarão período em Cuba como parte do currículo
Washington, 28 Out 2015 (AFP) - Estudantes de medicina da Universidade Estadual de Michigan (MSU), no norte dos Estados Unidos, poderão fazer parte de seu programa acadêmico em hospitais de Cuba a partir de abril de 2016, afirmou nesta quarta-feira o centro de ensino superior.
"Após a restauração das relações diplomáticas (...) a Universidade de Michigan é a primeira a solidificar um acordo com as autoridades cubanas para desenvolver um novo curso para os nossos alunos, que conta para seu currículo acadêmico", anunciou em seu site oficial.
A intenção do programa é que os estudantes americanos "estejam expostos a um sistema de saúde que tem sido líder na identificação dos fatores sociais sobre as doenças e na prevenção quando se trata de saúde pública", afirmou a Universidade de Michigan (MSU).
Assim, os alunos "vão aprender sobre medicina comunitária", obstetrícia, ginecologia, pediatria e cuidados geriátricos, explicou.
Em Cuba, os estudantes poderão juntar-se ao Hospital Calixto Garcia, ao hospital do centro de Havana (especializado em pediatria) ou ao hospital Ramón González Coro (dedicado à obstetrícia e ginecologia).
William Cunningham, da faculdade de medicina da MSU, disse que "é a primeira vez que os estudantes de medicina dos Estados Unidos poderão atuar nos corredores de três grandes hospitais de Havana e fazer cumprir crédito acadêmico pela experiência".
O sistema médico cubano, lembrou Cunningham, é focado na atenção primária e na saúde pública.
A seleção do primeiro grupo de estudantes terá lugar nas duas primeiras semanas de abril e será reservada aos alunos do quarto ano de medicina convencional ou osteopatia.
De acordo com a MSU, até o momento 30 alunos já fizeram a inscrição.
Cuba e os Estados Unidos restaurado relações diplomáticas em julho, depois de meio século de ruptura, com a reabertura de suas embaixadas.
"Após a restauração das relações diplomáticas (...) a Universidade de Michigan é a primeira a solidificar um acordo com as autoridades cubanas para desenvolver um novo curso para os nossos alunos, que conta para seu currículo acadêmico", anunciou em seu site oficial.
A intenção do programa é que os estudantes americanos "estejam expostos a um sistema de saúde que tem sido líder na identificação dos fatores sociais sobre as doenças e na prevenção quando se trata de saúde pública", afirmou a Universidade de Michigan (MSU).
Assim, os alunos "vão aprender sobre medicina comunitária", obstetrícia, ginecologia, pediatria e cuidados geriátricos, explicou.
Em Cuba, os estudantes poderão juntar-se ao Hospital Calixto Garcia, ao hospital do centro de Havana (especializado em pediatria) ou ao hospital Ramón González Coro (dedicado à obstetrícia e ginecologia).
William Cunningham, da faculdade de medicina da MSU, disse que "é a primeira vez que os estudantes de medicina dos Estados Unidos poderão atuar nos corredores de três grandes hospitais de Havana e fazer cumprir crédito acadêmico pela experiência".
O sistema médico cubano, lembrou Cunningham, é focado na atenção primária e na saúde pública.
A seleção do primeiro grupo de estudantes terá lugar nas duas primeiras semanas de abril e será reservada aos alunos do quarto ano de medicina convencional ou osteopatia.
De acordo com a MSU, até o momento 30 alunos já fizeram a inscrição.
Cuba e os Estados Unidos restaurado relações diplomáticas em julho, depois de meio século de ruptura, com a reabertura de suas embaixadas.
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