segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Ministro da Saúde assina em Araçatuba, na segunda dia 29, termo que oficializa curso de medicina
Arthur Chioro tem evento marcado na cidade às 9h de segunda-feira
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, assina na próxima segunda-feira (29), durante visita a Araçatuba, termo de compromisso formalizando a escolha do município entre 39 cidades espalhadas pelo País que terão novos cursos de medicina, para a formação de profissionais por meio do programa “Mais Médicos”.
A visita do ministro e assinatura do termo, em evento marcado para as 9h em um salão de eventos no centro de Araçatuba, foi confirmada pelo prefeito Cido Sério (PT), no final da tarde desta sexta-feira, após o chefe do Executivo chegar de Brasília, onde também participou de reunião no Ministério das Cidades, para tratar da construção de novas moradias no município.
“A assinatura deste termo será a certeza de que Araçatuba terá o curso de medicina, após a escolhas das cidades feita pelo MEC e pelo Ministério da Saúde”, disse o chefe do Executivo em entrevista coletiva à imprensa.
Na segunda-feira, Chioro deverá anunciar a data da publicação, pelo governo federal, de edital com os critérios para que instituições de ensino apresentem suas propostas destinadas à formação de novos médicos. O curso de medicina em Araçatuba, assim como nas demais cidades, será particular. No entanto, estudantes da rede pública de ensino poderão prestar vestibular e cursar a faculdade, às custas do governo federal, caso se comprometam a prestar serviços ao SUS (Sistema Único de Saúde) após a formação.
Conforme regras do programa, o curso de medicina em Araçatuba deverá começar com a quantidade mínima de vagas previstas pelo MEC. No caso, um total de 50. “Mas isso dependerá da avaliação que será feita, com base no número de leitos hospitalares disponíveis no município e dos cursos de residência aqui existentes”, disse Cido Sério.
Estudante é pego com ponto eletrônico em vestibular de Medicina
Caso ocorreu neste domingo (28) em Petrópolis, no interior do Rio.
Candidato, que é de Taubaté, em São Paulo, foi excluído da seleção.
Andressa Canejo
Do G1 Região Serrana
Um estudante de 25 anos que participava do vestibular para Medicina neste domingo (28) em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, foi pego com um ponto eletrônico durante a seleção para a Faculdade Arthur Sá Earp Neto (FMP/Fase). De acordo com a polícia, o rapaz, que é de Taubaté, em São Paulo, foi descoberto por uma fiscal, que ouviu um barulho estranho na sala onde a prova era aplicada e comunicou à coordenadora da Fundação Cesgranrio, responsável pela realização do vestibular. Ao perceberem que o som vinha do rapaz, elas abordaram o estudante, que acabou confessando que estava com o ponto, tirou o aparelho do ouvido e o entregou à coordenadora.
A Polícia Militar (PM) foi acionada e encaminhou o estudante com os responsáveis pelo vestibular para a 105ª Delegacia de Polícia, no Retiro. O estudante contou que ao comprar uma caneta de um homem desconhecido na porta da faculdade, o mesmo teria oferecido o ponto eletrônico e que após três horas de prova ele receberia as respostas das questões discurssivas através do ponto. Segundo informações, a outra pessoa que estava com o ponto também não estava com o gabarito, mas passaria, especificamente, as respostas de questões de duas matérias.
Ainda segundo a polícia, o estudante contou que pagaria R$ 5 mil posteriormente se fosse aprovado, e a pessoa que estava com o outro ponto teria ficado com seu documento de identidade e número de celular para fazer o contato quando saísse o resultado. Logo que foi descoberto, o candidato foi imediatamente eliminado do concurso. Foi feita a apreensão do aparelho e o caso foi registrado na delegacia para ser apurado.
A equipe do G1 tentou contato com a Fundação Cesgranrio e com a Faculdade Arthur Sá Earp Neto (Fase), mas as duas instituições não se manifestaram até a publicação desta reportagem.
Candidato, que é de Taubaté, em São Paulo, foi excluído da seleção.
Andressa Canejo
Do G1 Região Serrana
Um estudante de 25 anos que participava do vestibular para Medicina neste domingo (28) em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, foi pego com um ponto eletrônico durante a seleção para a Faculdade Arthur Sá Earp Neto (FMP/Fase). De acordo com a polícia, o rapaz, que é de Taubaté, em São Paulo, foi descoberto por uma fiscal, que ouviu um barulho estranho na sala onde a prova era aplicada e comunicou à coordenadora da Fundação Cesgranrio, responsável pela realização do vestibular. Ao perceberem que o som vinha do rapaz, elas abordaram o estudante, que acabou confessando que estava com o ponto, tirou o aparelho do ouvido e o entregou à coordenadora.
A Polícia Militar (PM) foi acionada e encaminhou o estudante com os responsáveis pelo vestibular para a 105ª Delegacia de Polícia, no Retiro. O estudante contou que ao comprar uma caneta de um homem desconhecido na porta da faculdade, o mesmo teria oferecido o ponto eletrônico e que após três horas de prova ele receberia as respostas das questões discurssivas através do ponto. Segundo informações, a outra pessoa que estava com o ponto também não estava com o gabarito, mas passaria, especificamente, as respostas de questões de duas matérias.
Ainda segundo a polícia, o estudante contou que pagaria R$ 5 mil posteriormente se fosse aprovado, e a pessoa que estava com o outro ponto teria ficado com seu documento de identidade e número de celular para fazer o contato quando saísse o resultado. Logo que foi descoberto, o candidato foi imediatamente eliminado do concurso. Foi feita a apreensão do aparelho e o caso foi registrado na delegacia para ser apurado.
A equipe do G1 tentou contato com a Fundação Cesgranrio e com a Faculdade Arthur Sá Earp Neto (Fase), mas as duas instituições não se manifestaram até a publicação desta reportagem.
Por curso de medicina, Unimep fecha parceria com o Hospital Sírio Libanês
Universidade Metodista de Piracicaba se 'candidatou' para criar curso.
Cidade e mais 38 municípios foram selecionados pelo governo federal.
Do G1 Piracicaba e Região
Unimep tem 7 cursos na área de saúde e busca medicina em Piracicaba (Foto: Fábio Mendes/Unimep)
A Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep) anunciou nesta sexta-feira (26) parceria educacional com o Hospital Sírio Libanês, de São Paulo (SP), para aperfeiçoar o projeto acadêmico que visa abrir um curso de medicina no campus da instituição na cidade. Piracicaba foi selecionada pelo Ministério da Educação (MEC) para receber o curso ao lado de mais 38 municípios.
De acordo com o reitor da Unimep, Gustavo Alvim, a parceria será importante para a qualificação do projeto da universidade na tentativa de atender os critérios do MEC para autorizar a abertura do curso.
"Há exigências como estrutura física e financeira, ser universidade e não faculdade, titulação dos professores da área da saúde, entre outros. Estamos otimistas com o que temos para oferecer e atender a esses critérios", afirmou.
O edital do MEC com os critérios será divulgado nos próximos dias, segundo Alvim, e a previsão é que todas as fases de análise sejam encerradas até dezembro deste ano. "Com o edital iremos apresentar o projeto, que consiste na Metodologia Ativa de Ensino, em que o aluno aprende na prática, mas sem deixar a teoria de lado", explicou.
Segundo o diretor da Faculdade de Ciências da Saúde da Unimep, Olney Leite Fontes, o projeto da universidade terá 35% da carga horária dos estudantes voltada para estágios. "Os estudantes farão estágios na Santa Casa e no Hospital dos Fornecedores de Cana, e terão a possibilidade de aprender com profissionais do Sírio Libanês por meio de videoconferências", afirmou o docente.
Estrutura
A Unimep tem sete cursos na área da saúde e, para o reitor e o diretor da faculdade, a estrutura existente contribuirá para a aprovação do curso de medicina. "É claro que teremos que investir, e muito, em laboratórios e tecnologia, mas as instalações são suficientes para iniciar o curso. Conforme as exigências do MEC, faremos os INVESTIMENTOS necessários", afirmou Fontes. A Unimep pretende ainda oferecer aos estudantes a estrutura do Hospital Sírio Libanês.
Cidade e mais 38 municípios foram selecionados pelo governo federal.
Do G1 Piracicaba e Região
Unimep tem 7 cursos na área de saúde e busca medicina em Piracicaba (Foto: Fábio Mendes/Unimep)
A Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep) anunciou nesta sexta-feira (26) parceria educacional com o Hospital Sírio Libanês, de São Paulo (SP), para aperfeiçoar o projeto acadêmico que visa abrir um curso de medicina no campus da instituição na cidade. Piracicaba foi selecionada pelo Ministério da Educação (MEC) para receber o curso ao lado de mais 38 municípios.
De acordo com o reitor da Unimep, Gustavo Alvim, a parceria será importante para a qualificação do projeto da universidade na tentativa de atender os critérios do MEC para autorizar a abertura do curso.
"Há exigências como estrutura física e financeira, ser universidade e não faculdade, titulação dos professores da área da saúde, entre outros. Estamos otimistas com o que temos para oferecer e atender a esses critérios", afirmou.
O edital do MEC com os critérios será divulgado nos próximos dias, segundo Alvim, e a previsão é que todas as fases de análise sejam encerradas até dezembro deste ano. "Com o edital iremos apresentar o projeto, que consiste na Metodologia Ativa de Ensino, em que o aluno aprende na prática, mas sem deixar a teoria de lado", explicou.
Segundo o diretor da Faculdade de Ciências da Saúde da Unimep, Olney Leite Fontes, o projeto da universidade terá 35% da carga horária dos estudantes voltada para estágios. "Os estudantes farão estágios na Santa Casa e no Hospital dos Fornecedores de Cana, e terão a possibilidade de aprender com profissionais do Sírio Libanês por meio de videoconferências", afirmou o docente.
Estrutura
A Unimep tem sete cursos na área da saúde e, para o reitor e o diretor da faculdade, a estrutura existente contribuirá para a aprovação do curso de medicina. "É claro que teremos que investir, e muito, em laboratórios e tecnologia, mas as instalações são suficientes para iniciar o curso. Conforme as exigências do MEC, faremos os INVESTIMENTOS necessários", afirmou Fontes. A Unimep pretende ainda oferecer aos estudantes a estrutura do Hospital Sírio Libanês.
Enfermeiros são mais respeitados do que políticos nos EUA
Enfermeiras: mais de 8 em cada dez americanos avaliam como alto ou muito alto o grau de honestidade e ética mostrado pelos que se dedicam à enfermaria
Washington - Os americanos consideram que os enfermeiros exercem uma profissão com alto grau de ética, diferentemente dos políticos e jornalistas, segundo uma pesquisa Gallup divulgada nesta segunda-feira, que também aponta uma perda de confiança no clero.
Pelo contrário, apenas 6% têm uma imagem positiva dos que se dedicam a fazer lobby, exercendo pressão sobre o poder para conseguir a aprovação de leis, enquanto os legisladores têm 8% de apoio, menos que os vendedores de veículos, que tradicionalmente têm uma reputação ruim (9%).
Os jornalistas também não estão bem conceituados: apenas um em cada cinco americanos confiam no que diz respeito a sua honestidade.
A Gallup destacou que, pela primeira vez desde 1977 - data em que esta pesquisa anual começou a ser publicada -, o clero caiu abaixo da barreira de 50%, neste caso a 47%.
Nesse sentido, a instituição está sendo afetada pelos escândalos de sacerdotes pedófilos que começaram a surgir na década de 2000.
Para a realização da pesquisa foram consultados 1.031 adultos entre os dias 5 e 8 de dezembro.
domingo, 28 de setembro de 2014
Pesquisa mostra que Mais Médicos não prioriza Nordeste; Teresina está fora
Levantamento feito pela Folha de São Paulo constatou que o programa Mais Médicos, do governo federal, não prioriza municípios do Nordeste. Teresina é citada como uma das capitais que não possuem nenhum médico estrangeiro ou brasileiro.
O programa é tido como estratégico por parte do governo para atender os municípios que não são escolhidos pelos profissionais que passam em concursos públicos. Ao todo, 14 mil médicos estrangeiros, sendo 79% deles cubanos, estão espalhados por 3.780 municípios.
O Ministério da Saúde garante que ao menos um médico foi enviado para todos os municípios que solicitaram. Assim como Teresina, Barcarena (PA), Aurora (CE) e Croatá (CE) receberam apenas um médico. Garanhuns (PE), que possui 136 mil habitantes e seis ambulatórios de saúde na zona rural sem médicos fixos, é uma das 446 cidades que receberam um profissional apenas no Nordeste.
A Fundação Municipal de Saúde informou que solicitou seis médicos do governo federal para vagas ociosas, na época, na cidade. Porém, só foi contemplada com dois profissionais. Os médicos ficaram seis meses e se desligaram do programa, após passar em residência médica fora do Estado.
O diretor de ações assistenciais da Fundação de Saúde, Francisco Pádua Sá, disse que a falta de profissionais se deve principalmente por pedido de aposentadoria, demissões e licença para capacitação. Porém, o diretor não soube informar a quantidade de postos de saúde sem médico na capital.
“A necessidade de médico em Teresina é muito dinâmica. Existem médicos que passam em concurso, estão de licença médica ou afastados para capacitação e são vagas em aberto que estamos sempre cobrindo. Já precisamos do Mais Médicos e não vieram, mas se houver necessidade vamos novamente solicitar”, disse Francisco Pádua.
A Folha visitou três postos de Saúde em Teresina nos bairros Alto da Ressurreição, Cristo Rei e Poty Velho. Nestes postos haviam médicos do PSF (Programa Saúde da Família). A população reclamou das filas para agendamento de consultas médicas e demora no atendimento. Na cidade, são 254 equipes do PSF para atender em 90 unidades de atenção básica na zona urbana e rural.
Leilane Nunes e Yala Sena
redacao@cidadeverde.com
O programa é tido como estratégico por parte do governo para atender os municípios que não são escolhidos pelos profissionais que passam em concursos públicos. Ao todo, 14 mil médicos estrangeiros, sendo 79% deles cubanos, estão espalhados por 3.780 municípios.
O Ministério da Saúde garante que ao menos um médico foi enviado para todos os municípios que solicitaram. Assim como Teresina, Barcarena (PA), Aurora (CE) e Croatá (CE) receberam apenas um médico. Garanhuns (PE), que possui 136 mil habitantes e seis ambulatórios de saúde na zona rural sem médicos fixos, é uma das 446 cidades que receberam um profissional apenas no Nordeste.
A Fundação Municipal de Saúde informou que solicitou seis médicos do governo federal para vagas ociosas, na época, na cidade. Porém, só foi contemplada com dois profissionais. Os médicos ficaram seis meses e se desligaram do programa, após passar em residência médica fora do Estado.
O diretor de ações assistenciais da Fundação de Saúde, Francisco Pádua Sá, disse que a falta de profissionais se deve principalmente por pedido de aposentadoria, demissões e licença para capacitação. Porém, o diretor não soube informar a quantidade de postos de saúde sem médico na capital.
“A necessidade de médico em Teresina é muito dinâmica. Existem médicos que passam em concurso, estão de licença médica ou afastados para capacitação e são vagas em aberto que estamos sempre cobrindo. Já precisamos do Mais Médicos e não vieram, mas se houver necessidade vamos novamente solicitar”, disse Francisco Pádua.
A Folha visitou três postos de Saúde em Teresina nos bairros Alto da Ressurreição, Cristo Rei e Poty Velho. Nestes postos haviam médicos do PSF (Programa Saúde da Família). A população reclamou das filas para agendamento de consultas médicas e demora no atendimento. Na cidade, são 254 equipes do PSF para atender em 90 unidades de atenção básica na zona urbana e rural.
Leilane Nunes e Yala Sena
redacao@cidadeverde.com
Estudantes de São Paulo embarcam no dia 30 para cursar medicina na Rússia
Fonte/Autoria.: Tayane Scott
Cinco estudantes de diferentes partes do estado viajam para Kursk; Mais Médicos está entre as metas do grupo
No próximo dia 30 de setembro, data em que a anestesia foi aplicada pela primeira vez no mundo, cinco alunos do estado de São Paulo, com idades entre 18 anos a 28 anos, estarão no saguão de embarque do Aeroporto de Guarulhos de malas prontas aguardando o avião que os levará para Rússia, onde começarão uma nova vida como estudantes de medicina.
“Eu estava com a ideia de estudar fora há muito tempo, estava vendo outros países, como Portugal e Espanha, mais com o custo e a crises, acabei optando pela Rússia mesmo. Além disso, sempre sonhei em ser médica. Tenho um amor por essa profissão, gosto de estar ao lado das pessoas e ajudar e fazer a diferença, apoiar e amparar quando necessário”, diz Isadora de Paula Teodoro, 28 anos.
A aluna, natural de São Paulo (SP), viaja em companhia de Emanuella Ramos Lobo de Melo, 19, de Guarulhos, Guilherme Afonso Scarlatti Soalheiro, 19, de São Sebastião, Murilo Nakano Verderramos Pinheiro, 26, de Santo Anastácio, e a também paulistana Rebekka Christina Abate de Oliveira Cunha, 17. Junto com eles também embarcam para Kursk mais quatorze estudantes de medicina, todos brasileiros.
Entre os motivos que o grupo levou em conta ao estudar na Rússia estão a relação custo-benefício de ensino, bem mais em conta do que no Brasil, e a oportunidade de ter acesso a um dos melhores sistemas educacionais de medicina, com turmas de, no máximo, 12 alunos.
“Minhas expectativas são as melhores possíveis, estou bem animado para começar o curso e realizar o meu sonho. Antes eu estava prestando medicina no Brasil, mas sempre como aqui é caro decidi ir para Rússia. Lá o ensino é rígido e os professores são bons. As salas possuem no máximo dez alunos, achei isso bem interessante”, afirma o estudante Murilo.
Ao se formar ele e os demais alunos terão chance de participar do programa do governo “Mais Médicos”, que seleciona profissionais para atuar em cidades carentes do Brasil – dos 11 alunos formados em medicina na Rússia, todos conseguiram vaga no programa, sendo que dois desses estudantes passaram no Revalida, sistema de revalidação de diplomas médicos, em sua primeira tentativa.
O valor dos cursos na Rússia é baixo devido à política de incentivo a estudantes estrangeiros adotada pelo governo do país. Em média, cada aluno desembolsa entre R$ 7.000 e R$ 12 mil por ano em despesas entre curso e moradia – valor muito inferior ao das universidades particulares no Brasil. A duração da graduação é de seis anos, e o aluno tem direito a seguro médico, tutoria acadêmica e moradia universitária. Desde 2005, a Aliança Russa é representante oficial das principais universidades russas no Brasil.
Sobre a universidade
A Universidade de Kursk fica a cerca de 500 quilômetros da capital, Moscou. Kursk é uma cidade de custo de vida baixo, e esse é um dos principais motivos que os estudantes estrangeiros têm procurado a instituição para conseguir um diploma médico europeu. Atualmente, mais de 350 alunos brasileiros estão matriculados.
Estudo reconhecido
A Aliança Russa é representante oficial das principais universidades russas no Brasil desde 2005. Seu trabalho consiste na seleção dos candidatos, no processo de orientação da faculdade, no recolhimento da documentação necessária para permanência legal do estudante na Rússia, na obtenção da vaga, inscrição na universidade e na assessoria durante a viagem até a chegada do estudante ao seu local de destino.
Ao voltar para o Brasil, o estudante submete o diploma adquirido ao processo de reconhecimento em uma universidade brasileira, um procedimento padrão para qualquer brasileiro que faça graduação em centros de ensino estrangeiros. Desde 2010, o chamado Diploma Único de Estudos Superiores da Europa, do qual a Rússia faz parte, passou a valer conforme o Tratado de Bolonha. Seu objetivo é facilitar a mobilidade dos estudantes e profissionais do ensino superior da Europa.
Serviço:
Aliança Russa de Ensino Superior
Edif. Prime Office Park
Rua Adib Auada, 35, Sala 113-B
Granja Vianna – Cotia / SP
CEP: 06710-700
Telefone: (11) 4551-3836
www.aliancarussa.com.br
Diretor geral da FAI é nomeado membro da Comissão de Legislação e Normas do Conselho Estadual de Educação (SP)
Nomeação ocorreu durante posse de novos conselheiros do CEE-SP no último dia 3, na capital paulista
Sexta-Feira, 5 de Setembro de 2014
por Priscila Caldeira
Diretor geral da FAI e membro titular Conselho Estadual de Educação, agora também membro da Comissão de Legislação e Normas posa para foto ao lado do recém-eleito presidente Francisco José Carbonari
Na última quarta-feira, dia 3, o diretor geral das Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI), professor Dr. Márcio Cardim, membro titular do Conselho Estadual de Educação (CEE-SP) foi nomeado para compor a Câmara de Educação Superior do CEE-SP, bem como para se tornar membro da Comissão de Legislação e Normas (CLN) para o mandato de um ano.
Durante a ocasião, na sede do CEE na capital paulista, foram empossados os novos conselheiros indicados pelo governador do estado Geraldo Alckmin (PSDB).
A nomeação de Cardim ocorreu após a votação para escolha do novo presidente e vice-presidente do órgão. Francisco José Carbonari foi eleito como presidente e Bernadeti Angelina Gatti, sua vice, para o mandato de um ano. No total, foram nomeados oito novos conselheiros.
O diretor geral da FAI assume a Comissão ao lado de grandes nomes como Nina Beatriz Stocco Ranieri da Universidade de São Paulo (USP), e Antonio Carlos das Neves da Fundação Bradesco.
É o terceiro ano consecutivo em que Cardim compõe o CEE- SP. Em 2012 foi nomeado membro titular na Câmara de Educação Básica para um mandato de três anos, e desde o ano passado compõe a Câmara de Educação Superior.
"Fiquei muito satisfeito de ser convidado pelo presidente do CEE para ser um dos três integrantes da Comissão de Legislação e Normas. Tenho muito respeito e admiração pelo Carbonari e estar ao lado dele no Conselho é como se estivesse em uma sala de aula, pois sua experiência e maturidade têm trazido muito aprendizado para minha vida profissional e pessoal. Agradeço por este voto de confiança", afirmou Cardim.
O CEE-SP é formado por 24 conselheiros, sendo 12 na Câmara de Educação Superior e 12 na Câmara de Educação Básica. Atua como órgão normativo, deliberativo e consultivo do sistema educacional público e privado paulista, emitindo pareceres, indicações e deliberações acerca da educação básica e superior pública, a exemplo da USP, UNESP, UNICAMP, FATECs e Instituições Municipais do estado de São Paulo (IMES/SP).
"Para a FAI e para as 30 IMES do estado é de suma importância a nossa permanência no Conselho, visto que ali é o espaço de discussão dos nossos interesses e de nossas reivindicações. Assim poderemos avançar com maior propriedade na criação de um sonhado programa para as IMES/SP, democratizando, desta forma, ainda mais o acesso ao ensino superior”, ressalta.
Cardim menciona a necessidade em se democratizar o acesso ao ensino superior: “Aproximadamente 10% dos nossos jovens conseguem concluir uma graduação, um número muito baixo para um país que deseja algo a mais”.
Conforme afirma, a FAI tem atuado de forma a alavancar o desenvolvimento regional. “A FAI vem cumprindo sua parte de maneira exemplar para fomentar o desenvolvimento regional e tem condições de fazer muito mais. Em 2014, implementamos 1.500 novos benefícios aos nossos alunos (bolsas e financiamentos). Os projetos em andamento (Medicina, Centro Universitário, EAD e Ensino Técnico Profissionalizante) irão somar sobremaneira para a aceleração do desenvolvimento regional", conclui.
Fonte:http://www.fai.com.br/portal/index.php?pag=central_comunicacao&a=l&cod_item=1799
Sexta-Feira, 5 de Setembro de 2014
por Priscila Caldeira
Diretor geral da FAI e membro titular Conselho Estadual de Educação, agora também membro da Comissão de Legislação e Normas posa para foto ao lado do recém-eleito presidente Francisco José Carbonari
Na última quarta-feira, dia 3, o diretor geral das Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI), professor Dr. Márcio Cardim, membro titular do Conselho Estadual de Educação (CEE-SP) foi nomeado para compor a Câmara de Educação Superior do CEE-SP, bem como para se tornar membro da Comissão de Legislação e Normas (CLN) para o mandato de um ano.
Durante a ocasião, na sede do CEE na capital paulista, foram empossados os novos conselheiros indicados pelo governador do estado Geraldo Alckmin (PSDB).
A nomeação de Cardim ocorreu após a votação para escolha do novo presidente e vice-presidente do órgão. Francisco José Carbonari foi eleito como presidente e Bernadeti Angelina Gatti, sua vice, para o mandato de um ano. No total, foram nomeados oito novos conselheiros.
O diretor geral da FAI assume a Comissão ao lado de grandes nomes como Nina Beatriz Stocco Ranieri da Universidade de São Paulo (USP), e Antonio Carlos das Neves da Fundação Bradesco.
É o terceiro ano consecutivo em que Cardim compõe o CEE- SP. Em 2012 foi nomeado membro titular na Câmara de Educação Básica para um mandato de três anos, e desde o ano passado compõe a Câmara de Educação Superior.
"Fiquei muito satisfeito de ser convidado pelo presidente do CEE para ser um dos três integrantes da Comissão de Legislação e Normas. Tenho muito respeito e admiração pelo Carbonari e estar ao lado dele no Conselho é como se estivesse em uma sala de aula, pois sua experiência e maturidade têm trazido muito aprendizado para minha vida profissional e pessoal. Agradeço por este voto de confiança", afirmou Cardim.
O CEE-SP é formado por 24 conselheiros, sendo 12 na Câmara de Educação Superior e 12 na Câmara de Educação Básica. Atua como órgão normativo, deliberativo e consultivo do sistema educacional público e privado paulista, emitindo pareceres, indicações e deliberações acerca da educação básica e superior pública, a exemplo da USP, UNESP, UNICAMP, FATECs e Instituições Municipais do estado de São Paulo (IMES/SP).
"Para a FAI e para as 30 IMES do estado é de suma importância a nossa permanência no Conselho, visto que ali é o espaço de discussão dos nossos interesses e de nossas reivindicações. Assim poderemos avançar com maior propriedade na criação de um sonhado programa para as IMES/SP, democratizando, desta forma, ainda mais o acesso ao ensino superior”, ressalta.
Cardim menciona a necessidade em se democratizar o acesso ao ensino superior: “Aproximadamente 10% dos nossos jovens conseguem concluir uma graduação, um número muito baixo para um país que deseja algo a mais”.
Conforme afirma, a FAI tem atuado de forma a alavancar o desenvolvimento regional. “A FAI vem cumprindo sua parte de maneira exemplar para fomentar o desenvolvimento regional e tem condições de fazer muito mais. Em 2014, implementamos 1.500 novos benefícios aos nossos alunos (bolsas e financiamentos). Os projetos em andamento (Medicina, Centro Universitário, EAD e Ensino Técnico Profissionalizante) irão somar sobremaneira para a aceleração do desenvolvimento regional", conclui.
Fonte:http://www.fai.com.br/portal/index.php?pag=central_comunicacao&a=l&cod_item=1799
DETERMINAÇÃO E AJUDA DO GOVERNO LULA JOVEM CONVIDA EX-PRESIDENTE PARA FORMATURA
UM RECONHECIMENTO AO PRESIDENTE LULA
O médico Cícero Batista, que recolhia seus livros no lixo e estudou Medicina graças ao Prouni, deu a Lula o convite para a sua formatura, em agradecimento. "Eu não tinha o direito de sonhar e ter esperanças, hoje sou um médico porque o PT acreditou em mim!!! Muito obrigado, presidente Lula."
Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula
o G1 DF
O médico Cícero Batista, que recolhia seus livros no lixo e estudou Medicina graças ao Prouni, deu a Lula o convite para a sua formatura, em agradecimento. "Eu não tinha o direito de sonhar e ter esperanças, hoje sou um médico porque o PT acreditou em mim!!! Muito obrigado, presidente Lula."
Foto: Ricardo Stuckert/Instituto Lula
o G1 DF
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Como é o REVALIDA em outros países
Na iminência de um amplamente anunciado Decreto Presidencial que visa acabar com o REVALIDA, resolvemos publicar quais são as exigências de outros países para a validação do diploma em outros países.
A pesquisa reuniu sites, blogs e portais norte-americanos, australianos, espanhóis, portugueses, brasileiros, paraguaios, cubano, costa-riquenhos. Fartos de exemplos, podemos dizer que todos os países soberanos exigem pelo menos a adequação e proficiência na língua nativa. Quando não há adequação do currículo, em todos os países pesquisados verificamos a existência de um exame que aprova ou nega o pedido do exercício da profissão. Uma constante nos jornais latino-americanos pesquisados foi a altíssima taxa de reprovação dos médicos cubanos e bolivianos em todos os países, incluindo Paraguai e costa rica. Outro fator muito relatado em jornais do Chile, Costa Rica e Paraguay foi de que o currículo boliviano e cubano não é adequado, exigindo quase sempre um exame para revalidação e adequação dos conhecimentos às necessidades do país.
que acabaria com a validação da formação em medicina e adequação do médico às peculiaridades legislativas e epidemiológicas
Primeiramente, o que é o REVALIDA?
O REVALIDA é um exame que o brasileiro ou qualquer ser humano de qualquer nacionalidade, que fez medicina em outros países, necessita realizar para poder validar sua formação e, assim obter o Registro Profissional em algum dos Conselhos Regionais de Medicina. Ele é organizado pelo INEP ( Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira ) em parceria com a Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC), com o Ministério da Saúde (MS) e o Ministério de Relações Exteriores (MRE), desde 2010.
Segundo o site do REVALIDA 2013:
Trata-se de um exame que, elaborado por especialistas renomados, permite tanto às Instituições de Educação Superior quanto aos médicos cujo diploma de Medicina foi expedido no exterior obter maior agilidade, confiabilidade e eficácia nos processos de validação de diplomas médicos no país.
O exame, assim como uma prova de residencia médica, é composto de duas fases:
A primeira, ao custo de 100 reais, é composta de 110 questões de múltipla escolha e discursivas (é preciso saber escrever um português correto para passar no exame) os agravos em saúde mais prevalentes no Brasil. As matérias, cada uma com peso de 20% são Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Pediatria, Ginecologia/Obstetrícia e Saúde Coletiva.
A segunda, ao custo de 300 reais é uma Prova de Habilidades Clínicas – afere conhecimentos quanto à prática de atendimento médico e exige do requisitante conhecimentos relativos à prática médica.
Você pode baixar a prova de 2011 clicando nos Links a seguir (Primeira fase; Gabarito Primeira fase - Segunda Fase; Gabarito Segunda Fase)
Como é a validação do Diploma nos EUA
O USMLE é dividido em 3 etapas, e é o seu desempenho no conjunto delas que provará às autoridades norte-americanas que está preparado para ser um médico, capaz de colocar em prática todo o conhecimento e os conceitos básicos da profissão de maneira ética.
A primeira etapa consiste em uma prova teórica de 322 questões, com 8 horas de duração, que é realizada pela internet. A maioria dos estudantes americanos a prestam ao final no segundo ano de faculdade, pois ela testa se o médico conhece os princípios da ciência básicos para a prática da medicina e é capaz de executá-los em teoria.
A segunda etapa é dividida em dois passos: o primeiro passo é chamado de 2CK e consiste em outra prova teórica, desta vez composta por 352 questões de múltipla escolha que devem ser realizadas em uma duração de até 9 horas. É um desafio maior do que a primeira etapa, pois determina se o médico tem o conhecimento essencial para prestar assistência aos pacientes, e apresenta questões complexas, com assuntos distintos apresentados aleatoriamente. Ou seja, você tem que ser capaz de MUDAR ‘dá água para o vinho’ sem perder a linha de raciocínio nem gastar tempo demais. Para piorar, a prova é cheia de ‘pegadinhas, pois algumas questões apresentam mais de uma alternativa correta, só que apenas uma das respostas é considerada a ideal.
O segundo passo, chamado 2 CS, consiste em 8 horas de teste ao vivo que simula um dia típico em uma clínica ou um hospital norte-americano. Ou seja, você atenderá pacientes fictícios (atores treinados) e precisará provar que é capaz de se comunicar com eles com clareza e de maneira profissional, além de analisar os casos que lhe forem apresentados, requisitar os exames corretos, informá-los sobre qualquer diagnóstico, responder suas perguntas...
Por fim, a terceira etapa é um teste de 500 questões realizado em até dois dias de duração, que mistura todos os conhecimentos que um médico deve ter em uma complexidade ainda maior do que as provas anteriores.
Na União Européia
Segundo um site espanhol, para praticar medicina na UE você deve pelo menos ser especialista em alguma Grande área médica. Ou seja, você já deve ter cursado residência ou ter título de especialista em Clínica Médica, Cirurgia Geral, Ginecologia/Obstetrícia, Medicina de Família, Pediatria, Ortopedia...
Outra forma seria uma PROVA equivalente a dos concursos de residencia médica brasileira para realizar um programa que o especializaria na requerida área.
Na Austrália
Etapa 1: Aprovação no teste de proficiência em inglês*( IELTS).
Etapa 2: Apresentação do programa de ensino sobre o sistema de saúde australiano.
Etapa 3: Aprovação nos exames da Australian Medical Council.
Etapa 4: Obtenção do Registro Temporário.
Etapa 5: Trabalho supervisionado.
Etapa 6: Obtenção do Registro Geral
No Canadá
MCCEE: obrigatório somente para médicos formados no exterior. Médicos canadenses não precisam passar nesse exame.
MCCQE part 1: obrigatório para todos os médicos, tanto para os formados no Canadá quanto no exterior.
MCCQE part 2: obrigatório para todos os médicos, tantos para os formados no Canadá quanto no exterior.
Em Ontário existem 2 outras exigências a serem completadas antes que se possa conseguir o registro profissional:
Residência médica em uma Universidade Americana ou Canadense;
Titulo de especialista na área de especialização, no meu caso titulo de especialista em Family Medicine obtido após prova escrita e oral junto ao College of Family Physicians of Canada.
No Chile
Há um acordo na Universidad do Chile, que permite a validação do diploma dos países latino americanos sem uma prova.É necessário enviar os documentos requisitados que incluem toda a carga horária para cada matéria, assim como os conteúdos abordados. Da mesma forma é pedido a mesma carga horária do internato. Caso não haja adequação do currículo do requisitante com as exigências da faculdade, será realizada uma prova semelhante à brasileira uma prova comprovar a aptidão daquele que quer exercer medicina naquele país. A taxa de reprovação foi de 79% no ano passado.
Na Costa Rica
Necessário a homologação da Univercidad de Costa Rica. O exame que a universidade requisita é composto de 100 questões gerais,provas práticas, e proficiência na língua. Há uma alta taxa de reprovação.
Em Cuba
Mesmo os médicos que se formaram em cuba devem cumprir 1 ano de serviço rural para poderem exercer a profissão no país. Durante a vida inteira esses médicos ganharão menos de 1 dólar por dia de trabalho
No Paraguai
Também exige adequação curricular. Caso não haja uma prova nos padrões do REVALIDA é aplicada pela UNA (Universidade Nacional de Assuncion)é aplicada. Caso o requerente passe, assim como em todos os outros países, ele terá a autorização para trabalhar no país.
infelizmente não obtive fontes de como é a validação do diploma para exercer medicina na Bolívia ou na Argentina. Se alguém tiver essa informação colabore conosco.
Fernando Carbonieri é aluno do 12ºperíodo do Curso de Medicina da FEPAR e criador do Portal Academia Médica
fontes:
http://www.cubaencuentro.com/cuba/articulos/denuncia-de-medicos-cubanos-280216 ;http://www.crhoy.com/138-medicos-graduados-en-el-extranjero-reprobaron-examen-de-la-ucr/; http://www.ultimahora.com/notas/507914----No-basta-el-reconocimiento-del-MEC-para-ejercer-la-medicina; http://radio.uchile.cl/noticias/138851/ http://sairdobrasil.com/2008/01/30/recrutamento-de-medicos-para-trabalhar-na-australia/; http://forums.studentdoctor.net/showthread.php?t=431439 ; http://oitoronto.com.br/17072/validar-o-diploma-de-medico-exige-persistencia/
Justiça assegura exames prescritos por médicos estrangeiros
Clínica em Uberlândia (MG) havia se negado a realizar ultrassonografia indicada por profissional cubano
A Justiça decidiu que uma clínica particular terá que pagar multa de R$ 15 mil a cada recusa de exame prescrito por intercambista do programa de médicos do governo federal. A decisão foi obtida pela Advocacia-Geral da União (AGU) em uma ação contra unidade médica em Uberlândia (MG) que se negou a realizar ultrassonografia indicada por profissional cubano.
A 1ª Vara da Seção Subsidiária de Uberlândia(MG) reconheceu os argumentos apresentados pelos advogados da União de que a atuação dos intercambistas no Brasil está assegurada em legislação específica e não se diferencia dos trabalhos realizados por médicos brasileiros. "Tendo em vista tais considerações, não há motivos para discriminação aos médicos estrangeiros participantes do Mais Médicos, já que sua atuação encontra-se legalmente respaldada", diz trecho da decisão.
Em relação ao ocorrido em Uberlândia, a Justiça entendeu que a clínica agiu em desrespeito à Lei nº 12.871/2013, que institui o programa, e concordou com a existência de dano irreparável ou de difícil reparação no caso, uma vez que "o deferimento tardio da medida poderá trazer prejuízos a vários pacientes atendidos pelos médicos do programa, em razão do risco de não conseguirem realizar os exames a eles indicados junto à clínica ré."
A decisão determinou, ainda, que a clínica particular realize todos os procedimentos de sua competência, sem qualquer tipo de discriminação às solicitações realizadas por médico integrante do programa, inclusive, intercambista (estrangeiro).
Entenda o caso
Após clínica em Uberlândia se recusar a realizar ultrassonografia em paciente pelo fato do exame ter sido prescrito por médico estrangeiro, a Procuradoria-Regional da União da 1ª Região (PRU1) e a Procuradoria-Seccional (PSU) de Uberlândia/MG acionaram a Justiça para impedir a atitude ilegal que, segundo os advogados da AGU, viola as regras da política pública autorizada pelo Ministério da Saúde e do Código de Ética Médica.
A AGU explicou que de acordo com relatos da própria paciente, ela foi à clínica particular, no dia 29/07/2014, para realizar um ultrassom obstétrico, já agendado há um mês. Porém, ao chegar no local e repassar o pedido de exame, foi-lhe informado que o local não faria o exame pois "o pedido era de um médico cubano" e o proprietário não aceitaria este tipo de solicitação.
Fonte:
Advocacia Geral da União
A Justiça decidiu que uma clínica particular terá que pagar multa de R$ 15 mil a cada recusa de exame prescrito por intercambista do programa de médicos do governo federal. A decisão foi obtida pela Advocacia-Geral da União (AGU) em uma ação contra unidade médica em Uberlândia (MG) que se negou a realizar ultrassonografia indicada por profissional cubano.
A 1ª Vara da Seção Subsidiária de Uberlândia(MG) reconheceu os argumentos apresentados pelos advogados da União de que a atuação dos intercambistas no Brasil está assegurada em legislação específica e não se diferencia dos trabalhos realizados por médicos brasileiros. "Tendo em vista tais considerações, não há motivos para discriminação aos médicos estrangeiros participantes do Mais Médicos, já que sua atuação encontra-se legalmente respaldada", diz trecho da decisão.
Em relação ao ocorrido em Uberlândia, a Justiça entendeu que a clínica agiu em desrespeito à Lei nº 12.871/2013, que institui o programa, e concordou com a existência de dano irreparável ou de difícil reparação no caso, uma vez que "o deferimento tardio da medida poderá trazer prejuízos a vários pacientes atendidos pelos médicos do programa, em razão do risco de não conseguirem realizar os exames a eles indicados junto à clínica ré."
A decisão determinou, ainda, que a clínica particular realize todos os procedimentos de sua competência, sem qualquer tipo de discriminação às solicitações realizadas por médico integrante do programa, inclusive, intercambista (estrangeiro).
Entenda o caso
Após clínica em Uberlândia se recusar a realizar ultrassonografia em paciente pelo fato do exame ter sido prescrito por médico estrangeiro, a Procuradoria-Regional da União da 1ª Região (PRU1) e a Procuradoria-Seccional (PSU) de Uberlândia/MG acionaram a Justiça para impedir a atitude ilegal que, segundo os advogados da AGU, viola as regras da política pública autorizada pelo Ministério da Saúde e do Código de Ética Médica.
A AGU explicou que de acordo com relatos da própria paciente, ela foi à clínica particular, no dia 29/07/2014, para realizar um ultrassom obstétrico, já agendado há um mês. Porém, ao chegar no local e repassar o pedido de exame, foi-lhe informado que o local não faria o exame pois "o pedido era de um médico cubano" e o proprietário não aceitaria este tipo de solicitação.
Fonte:
Advocacia Geral da União
Cuba enviará mais médicos para Libéria e Guiné
O governo de Cuba anunciou, nesta quinta-feira, o aumento de sua cooperação médica contra o Ebola na África, ao ampliar de 165 para 461 o número de médicos e enfermeiros enviados para combater essa epidemia em Serra Leoa, na Libéria e na República da Guiné.
"Na Unidade Central de Colaboração Médica (de Havana), nesse momento, estão sendo preparados 461 voluntários", incluindo os "165 médicos e enfermeiros que viajarão para Serra Leoa", disse a diretora desse centro, Regla Angulo, em um programa da televisão cubana dedicado ao Ebola.
Regla Angulo destacou que "as brigadas (médicas cubanas) estarão presentes em três dos países afetados (pelo Ebola): Serra Leoa, Guiné Conacri (República da Guiné) e Libéria".
Até agora, as autoridades cubanas haviam informado apenas o envio de um contingente de 165 médicos e enfermeiros para Serra Leoa, respondendo a um pedido da diretora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Margaret Chan, e do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Os profissionais de saúde estão recebendo um intenso treinamento no Instituto de Medicina Tropical Pedro Kourí (IPK), de Havana (IPK), onde foi instalado um hospital de campanha similar ao que encontrarão nos países africanos.
FONTE: INFOABRIL
Conselho de Ensino aprova criação do curso de Medicina em Campo Grande
O Conselho de Ensino e Pesquisa (Cepe) da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) aprovou em votação histórica nesta semana a criação do curso de Medicina, ocorrida no anfiteatro da sede da UEMS, em Dourados.
Os integrantes do Conselho chancelaram, por expressiva votação, a criação da graduação em Medicina que será ofertada pela unidade universitária de Campo Grande, atendendo uma demanda nacional em favor da expansão do número de ofertas de vagas para profissionais de medicina e contribuindo para que a UEMS se fortaleça, ainda mais, no cenário regional.
A criação do bacharelado em Medicina da UEMS foi efetivada em sequência à votação favorável do projeto pedagógico do curso, apreciado pela Câmara de Ensino do Cepe. O curso tem previsão de ofertar 48 vagas, com um tempo de integralização de, no mínimo seis e, no máximo, oito anos.
A UEMS será a primeira universidade do País a garantir, por meio de cotas permanentes, o ingresso de negros e indígenas a um curso de Medicina, consolidando a política institucional voltada às minorias e fortalecendo o papel da universidade em oportunizar o acesso dessas populações ao ensino superior com qualidade.
FONTE:CORREIO DO ESTADO
Os integrantes do Conselho chancelaram, por expressiva votação, a criação da graduação em Medicina que será ofertada pela unidade universitária de Campo Grande, atendendo uma demanda nacional em favor da expansão do número de ofertas de vagas para profissionais de medicina e contribuindo para que a UEMS se fortaleça, ainda mais, no cenário regional.
A criação do bacharelado em Medicina da UEMS foi efetivada em sequência à votação favorável do projeto pedagógico do curso, apreciado pela Câmara de Ensino do Cepe. O curso tem previsão de ofertar 48 vagas, com um tempo de integralização de, no mínimo seis e, no máximo, oito anos.
A UEMS será a primeira universidade do País a garantir, por meio de cotas permanentes, o ingresso de negros e indígenas a um curso de Medicina, consolidando a política institucional voltada às minorias e fortalecendo o papel da universidade em oportunizar o acesso dessas populações ao ensino superior com qualidade.
FONTE:CORREIO DO ESTADO
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
MAIS MÉDICOS: Exame com 'Fora Dilma' ilustra guerra entre governo e médicos
Era só mais um exame oftalmológico de rotina: "A!", "F!", "W!", repetia o paciente, enquanto tentava enxergar letras cada vez menores. Ao receber o resultado impresso de suas taxas de miopia e astigmatismo, porém, os olhos do paciente saltaram: "Fora Dilma", dizia em letras maiúsculas um trecho do laudo médico.
O caso aconteceu na segunda semana de setembro, dentro da clínica de olhos da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte - hospital cujo atendimento é 100% vinculado ao SUS.
Após a eclosão da história, descoberta pelo jornal mineiro O Tempo, a entidade divulgou uma carta pública, pedindo desculpas à presidente e candidata à reeleição pelo PT Dilma Rousseff, e anunciou abertura de sindicância para investigar o que considerou um "ato de sabotagem" contra a instituição.
As investigações sobre o caso continuam, mas fontes ouvidas pela BBC Brasil afirmaram que dificilmente o responsável será identificado, já que a máquina utilizada para imprimir os resultados dos exames é manuseada por pelo menos dez profissionais.
De qualquer forma, o episódio ilustra a crise entre parte da classe médica e o governo federal, acirrada especialmente após o lançamento do programa Mais Médicos, em julho do ano passado.
A vinda de médicos estrangeiros para trabalhar na atenção básica, como parte do programa, fez com que a principal entidade de representação da classe médica (o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Ministério da Saúde passassem a viver em pé de guerra, em uma situação que se estende por mais de um ano.
Fogo cruzado
Em meio ao fogo cruzado, os cerca de 4 mil brasileiros especialistas em medicina de família - que atendem pacientes nas periferias e nos rincões mais distantes do país e que são os personagens principais neste enredo - afirmam enxergar prós e contras no discurso de ambos os lados.
Conselho e Ministério os representam - mas nenhum deles parece falar sua língua.
Entre os principais fatores de discordância entre o governo e a entidade médica estão o volume de investimentos em infraestrutura de postos de saúde, as políticas de remuneração e formação de profissionais e a vinda de médicos estrangeiros - especialmente os cubanos.
"Por um lado, o programa (Mais Médicos) tornou a atenção em saúde acessível e reduziu mortalidade. Por outro, não veio uma política de Estado de médio prazo", pondera o pediatra e professor de Atenção Básica Luis Cutolo, que ensina na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e na Univale.
Nos dois extremos do comentário do professor estão as posições do governo e do CFM.
"Há cidades no interior onde pessoas morrem de pneumonia porque não têm médico nem penicilina, em pleno século 21. Ora, era necessário uma atitude urgente para fazer com que essas pessoas não morressem", argumenta Cutolo.
"Esses médicos vieram para ocupar espaços que os médicos brasileiros não ocupavam. Mas o governo cometeu uma série de erros estratégicos: não foi claro, não debateu isso com a sociedade antes."
De acordo com a Constituição brasileira, a gestão e os serviços de saúde devem ser descentralizados - portanto, a responsabilidade federal é compartilhada com Municípios e Estados.
Estrangeiros
O médico de família Paulo Klingelhoefer de Sá, que há mais de 20 anos trabalha na atenção básica e hoje é coordenador do curso de medicina da Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP), opta pelo meio termo entre os discursos do governo e da entidade representativa.
"O Partido dos Trabalhadores, quando no poder, não criou condições adequadas de contratação, de salário e de condições de trabalho para o profissional. Ele teve iniciativas que foram interessantes, mas não suficientes. Se você não botar dinheiro no bolso do cara para ele ter condição de pagar as contas dele, ele não vai ficar."
Segundo o governo, mesmo com ofertas de salários acima de R$ 20 mil, apenas 12% das vagas foram preenchidas antes da abertura do processo de cooperação com médicos estrangeiros.
Hoje, segundo o Ministério, quase 80% dos mais de 14,4 mil participantes do programa Mais Médicos vêm de Cuba. Ainda de acordo com o governo, 2,7 mil cidades são atendidas exclusivamente por cubanos.
O vice-presidente do CFM novamente bate de frente. "A vinda dos cubanos é parte de um processo de sustentação econômica dessa bela ilha do Caribe", diz Vital. "É um interesse de Cuba, haja vista a resistência natural (dos brasileiros) fundamentada pela falta de condições de trabalho", afirma. "Por isso há dificuldade de preenchimento dos espaços."
O ministério contra-argumenta. "(As localidades atendidas pelo programa) agora têm o médico atendendo, de segunda a sexta-feira, em tempo integral".
Rodrigo Lima, diretor da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), critica a "ideologização" da discussão. Segundo o médico, a discussão hoje é muito mais política (direita X esquerda) do que efetivamente construtiva.
"Há um componente ideológico forte, porque as corporações médicas historicamente têm se posicionado mais à direita. E o governo anuncia que vai trazer tantos médicos cubanos, sem validar o diploma e passando o dinheiro direto para o governo cubano. Foi uma declaração de guerra", diz.
Para o médico, o Mais Médicos "tem muitos defeitos", mas vale a pena trabalhar para aperfeiçoá-lo.
"Temos que estar junto para construir algo que é melhor", diz. "Fomos muito criticados dentro da corporação médica por isso."
FONTE: BBC
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Próteses que transformam crianças em heróis
As próteses infantis acabam de ficar mais... divertidas.
A "E-nabling the future", uma rede de voluntários especializados em impressoras 3D, revelou nesta semana duas próteses que colocariam um sorriso no rosto de qualquer criança.
Aaron Brown, um dos voluntários do grupo, queria construir uma mão divertida e chamativa para levar para as crianças de um hospital em Grand Rapids, Michigan. Curiosamente, o time do colégio local se chama "The Wolverines", então ele não teve dúvidas.
"O nerd apaixonado por quadrinhos dentro de mim (junto com alguns amigos do Facebook) pensou que não era aceitável uma mão do Wolverine sem GARRAS... então eu modelei, imprimi, pintei de prateado e grudei com velcro. E ficou bem legal!", escreve ele no site da E-nabling the future.
Brown comemora a recepção que o produto teve no hospital. Segundo ele, os olhos das pessoas "brilhavam" ao ver as garras, e as crianças ficavam malucas (dá pra imaginar). Ah, e os pais não precisam se preocupar. As garras não são afiadas — claro.
Uma história parecida vem do Havaí.
O menino Rayden Kahae, de 3 anos, nasceu com uma síndrome que faz com que alguns dos dedos do bebê não se desenvolvam. Há alguns meses, o avô de Rayden descobriu a E-nable, e, na semana passada, o menino recebeu sua mão do Homem de Ferro.
"Assim que ele colocou a mão e fechou os dedos, seu rosto se iluminou", disse Moses, pai dele, ao jornal Khon 2. A mão não custou nada para a família de Rayden, mas uma das grandes vantagens da impressora 3D é permitir que essas próteses sejam feitam com materiais muito mais baratos.
Via TechCrunch.
Médicos estrangeiros realizam cirurgias cardiovasculares no MA
Os médicos estão atuando de forma voluntária.
O objetivo do trabalho é diminuir a fila de espera.
Do G1 MA , com informações da TV Mirante
Uma equipe médica de uma organização não governamental dos Estados Unidos está realizando cirurgias cardiovasculares no Maranhão. Os médicos que estão atuando de forma voluntária foram convidados pela direção do Hospital Universitário Presidente Dutra, localizado na capital maranhense, a participar de uma série de operações durante 17 dias. O objetivo do trabalho que prevê um total de 40 cirurgias é diminuir a fila de espera por esse tipo de atendimento.
Para a cabeleireira Noemia dos Santos, que tem um problema de má formação congênita no coração esta iniciativa é uma esperança para ela, que sempre viveu de maneira bem limitada ao longo de toda a sua vida. “Eu sempre vivi muito limitada, mas eu espero ter uma vida normal”.
Os médicos que irão atuar no interior do Estado esperam também trocar experiências, e conhecimentos com os especialistas maranhenses. Segundo o cirurgião cardiovascular Joseval Lacerda, as informações que podem surgir durante esse período será benéfica para todos. “Isso é uma reciclagem que vem de graça para nós, e reciclagem desse nível é sempre muito bem vinda. Como fazer uma determinada técnica. Não tem medida pra isso”.
Além de uma unidade implantada no Materno Infantil, em São Luís, que será utilizada para as atividades dos médicos, outra também será criada na cidade de Pinheiro (a 333 km da capital) nos próximos dias. Além de médicos e professores da Universidade Federal do Maranhão, estudantes de medicina também poderão acompanhar o trabalho dos cirurgiões.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Parte do atendimento da Santa Casa poderá ser direcionada para Adamantina
O prefeito de Lucélia, Osvaldo Saldanha, esteve reunido com demais autoridades na Santa Casa de Adamantina nesta semana, a fim de buscar solução para o impasse
Por ESTELA MENDES
Mediante aos problemas financeiros enfrentados pela Prefeitura de Lucélia com a administração da Santa Casa local, o prefeito Osvaldo Saldanha esteve reunido com demais autoridades na Santa Casa de Adamantina na manhã dessa quinta-feira, 4, a fim de buscar solução para o impasse.
De acordo com a Assessoria de Imprensa da Prefeitura, “Foi a primeira conversa entre representantes dos dois municípios. Trata-se de um processo inicial para que seja firmado parceria entre as partes, visando beneficiar e oferecer melhorias à população, referente à saúde”, informou.
Também participaram da reunião os vereadores Moacyr Paschoal e Julio Moreno, o secretário de Saúde, Aparecido Pelloso e o de Planejamento, Acácio Rocha. No dia anterior, a administração se reuniu com todos os vereadores para debater o assunto.
Segundo o vereador Moacyr, “Não se cogitou o fechamento da Santa Casa, e sim, uma adequação do atual serviço que é oferecido para a população”.
Ainda segundo informações do edil, para que haja essa mudança é necessário autorização do DRS (Diretoria Regional de Saúde) de Marília.
Em rede social, o assunto gerou especulações sobre o possível fechamento da Santa Casa. O prefeito Osvaldo Saldanha desmentiu a informação e postou em seu perfil: “De onde partiu a conversa sobre fechar a Santa Casa? Volto a repetir: O que vai ser feito, o que está se buscando é adequar a Santa Casa à nova realidade da saúde a nível Brasil e fazer com que ela se torne viável, no sentido sempre de melhor atender a população”.
Os vereadores sugerem que futuramente, haja uma audiência pública na Câmara com lideranças de classes, para que seja tomada a melhor decisão.
Fonte:http://www.portalregional.net.br/noticias/?id=54719
Por ESTELA MENDES
Mediante aos problemas financeiros enfrentados pela Prefeitura de Lucélia com a administração da Santa Casa local, o prefeito Osvaldo Saldanha esteve reunido com demais autoridades na Santa Casa de Adamantina na manhã dessa quinta-feira, 4, a fim de buscar solução para o impasse.
De acordo com a Assessoria de Imprensa da Prefeitura, “Foi a primeira conversa entre representantes dos dois municípios. Trata-se de um processo inicial para que seja firmado parceria entre as partes, visando beneficiar e oferecer melhorias à população, referente à saúde”, informou.
Também participaram da reunião os vereadores Moacyr Paschoal e Julio Moreno, o secretário de Saúde, Aparecido Pelloso e o de Planejamento, Acácio Rocha. No dia anterior, a administração se reuniu com todos os vereadores para debater o assunto.
Segundo o vereador Moacyr, “Não se cogitou o fechamento da Santa Casa, e sim, uma adequação do atual serviço que é oferecido para a população”.
Ainda segundo informações do edil, para que haja essa mudança é necessário autorização do DRS (Diretoria Regional de Saúde) de Marília.
Em rede social, o assunto gerou especulações sobre o possível fechamento da Santa Casa. O prefeito Osvaldo Saldanha desmentiu a informação e postou em seu perfil: “De onde partiu a conversa sobre fechar a Santa Casa? Volto a repetir: O que vai ser feito, o que está se buscando é adequar a Santa Casa à nova realidade da saúde a nível Brasil e fazer com que ela se torne viável, no sentido sempre de melhor atender a população”.
Os vereadores sugerem que futuramente, haja uma audiência pública na Câmara com lideranças de classes, para que seja tomada a melhor decisão.
Fonte:http://www.portalregional.net.br/noticias/?id=54719
Câmara vota proibição de médico cubano em Rio Preto
A lei é de autoria da vereadora Alessandra Trigo
A Câmara de Rio Preto vota hoje projeto de lei, de autoria da vereadora Alessandra Trigo (PSDB), que proíbe a Secretaria de Saúde de contratar médicos com diploma de graduação em universidades estrangeiras sem a sua revalidação no País. Segundo o presidente do Legislativo, Paulo Pauléra (PP), a tucana tentou retirar a proposta da pauta de votação, mas não conseguiu. “O projeto vai à votação na sessão de amanhã (hoje)”, afirmou Pauléra.
O projeto de Alessandra prevê ainda que, em caso de possível falha médica, com diploma emitido no exterior, o município responderia às indenizações de maneira subsidiária. Em nota, a parlamentar afirmou que o projeto havia sido retirado para ser “remodelado”. Em abril, cinco médicos cubanos chegaram a Rio Preto pelo programa Mais Médicos. “A vereadora me mandou uma carta para retirar o projeto, mas o regimento interno não permite a sua retirada.
Pode ser pedido vista ou votar e matar a proposta no ninho hoje, durante a sessão”, afirmou Pauléra.
Além de polêmica, os vereadores da base governista do prefeito Valdomiro Lopes (PSB) sinalizam que podem enterrar a proposta hoje no plenário. Para Eduardo Piacenti, o projeto de lei de Alessandra é ilegal e inconstitucional. O diretor geral da Faculdade de Medicina de Rio Preto (Famerp), Dulcimar Donizeti de Souza, afirmou por meio de sua assessoria que “não é contra a contratação de médicos estrangeiros”.
“Pelo contrário, atualmente a instituição mantém o trabalho de docentes internacionais. Somos contra a vinda indiscriminada de profissionais sem a realização da prova Revalida, que atesta aptidão para exercer a medicina no Brasil. O intercâmbio com profissionais vindos de outras partes do mundo é sempre bom, principalmente para os estudantes, porém, não podemos confundir troca de conhecimento com desvalorização do trabalho médico”, afirmou.
Ielar
Valdomiro encaminhou ontem para a Câmara projeto de lei que prevê o repasse de R$ 5,8 milhões ao hospital Instituto Espírita Nosso Lar (Ielar). O valor será liberado em parcelas de aproximadamente R$ 733 mil. Do total, R$ 3,6 milhões sairá dos cofres da pasta da Saúde. De acordo com a justificativa da proposta, a liberação da verba pública representa “um extraordinário esforço da Prefeitura” com o objetivo do Ielar “buscar o equilíbrio definitivo de suas contas”.
“O Poder público espera que passados os oito meses de vigência desse aporte municipal, o hospital tenha buscado e viabilizado novos parceiros e resolvido seus problemas financeiros e administrativos, de maneira a não mais depender de aportes excepcionais que não os da remuneração por serviços efetivamente prestados, uma vez que não há como manter este auxílio de forma continuada”, disse o prefeito no projeto.
Fonte: Diário Web
A Câmara de Rio Preto vota hoje projeto de lei, de autoria da vereadora Alessandra Trigo (PSDB), que proíbe a Secretaria de Saúde de contratar médicos com diploma de graduação em universidades estrangeiras sem a sua revalidação no País. Segundo o presidente do Legislativo, Paulo Pauléra (PP), a tucana tentou retirar a proposta da pauta de votação, mas não conseguiu. “O projeto vai à votação na sessão de amanhã (hoje)”, afirmou Pauléra.
O projeto de Alessandra prevê ainda que, em caso de possível falha médica, com diploma emitido no exterior, o município responderia às indenizações de maneira subsidiária. Em nota, a parlamentar afirmou que o projeto havia sido retirado para ser “remodelado”. Em abril, cinco médicos cubanos chegaram a Rio Preto pelo programa Mais Médicos. “A vereadora me mandou uma carta para retirar o projeto, mas o regimento interno não permite a sua retirada.
Pode ser pedido vista ou votar e matar a proposta no ninho hoje, durante a sessão”, afirmou Pauléra.
Além de polêmica, os vereadores da base governista do prefeito Valdomiro Lopes (PSB) sinalizam que podem enterrar a proposta hoje no plenário. Para Eduardo Piacenti, o projeto de lei de Alessandra é ilegal e inconstitucional. O diretor geral da Faculdade de Medicina de Rio Preto (Famerp), Dulcimar Donizeti de Souza, afirmou por meio de sua assessoria que “não é contra a contratação de médicos estrangeiros”.
“Pelo contrário, atualmente a instituição mantém o trabalho de docentes internacionais. Somos contra a vinda indiscriminada de profissionais sem a realização da prova Revalida, que atesta aptidão para exercer a medicina no Brasil. O intercâmbio com profissionais vindos de outras partes do mundo é sempre bom, principalmente para os estudantes, porém, não podemos confundir troca de conhecimento com desvalorização do trabalho médico”, afirmou.
Ielar
Valdomiro encaminhou ontem para a Câmara projeto de lei que prevê o repasse de R$ 5,8 milhões ao hospital Instituto Espírita Nosso Lar (Ielar). O valor será liberado em parcelas de aproximadamente R$ 733 mil. Do total, R$ 3,6 milhões sairá dos cofres da pasta da Saúde. De acordo com a justificativa da proposta, a liberação da verba pública representa “um extraordinário esforço da Prefeitura” com o objetivo do Ielar “buscar o equilíbrio definitivo de suas contas”.
“O Poder público espera que passados os oito meses de vigência desse aporte municipal, o hospital tenha buscado e viabilizado novos parceiros e resolvido seus problemas financeiros e administrativos, de maneira a não mais depender de aportes excepcionais que não os da remuneração por serviços efetivamente prestados, uma vez que não há como manter este auxílio de forma continuada”, disse o prefeito no projeto.
Fonte: Diário Web
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Chineses realizam primeiro implante de vértebra com uma peça fabricada em impressora 3D.
Aconteceu na China o primeiro implante de vértebra feito com uma peça fabricada em impressora 3D.
Foi na Universidade de Pequim, onde médicos decidiram adotar a técnica para operar um garoto de 12 anos. Ele tinha um tumor maligno na medula espinhal e teve uma seção da vértebra do pescoço substituída por uma peça artificial.
Ela foi feita com pó de titânio, comumente usado nessas situações. Mas há uma grande diferença em relação aos implantes tradicionais: não foi preciso usar parafusos ou cimento para a fixação.
Isso porque a impressão 3D permite a criação de peças em qualquer formato. Liu Zhongjun, diretor do Departamento de Ortopedia da universidade, ainda foi além e fez pequenos poros no implante para que os ossos possam crescer no seu entorno.
Via: Forbes.
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