quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Medicina da USP discute protocolo após denúncias de violência sexual

André Cabette Fábio Do UOL, em São Paulo 19/08/201409h00 Além do caso da estudante Rosa*, supostamente estuprada em 2011 numa festa da Atlética da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), outro mais recente tem movimentado a instituição. A faculdade investiga um caso de violência sexual envolvendo uma aluna do curso em 2013. Como este e outros casos vieram a público e grupos feministas formados por alunas da faculdade têm pressionado por respostas, a direção da Faculdade de Medicina planeja criar um protocolo para atendimento a vítimas e encaminhamento interno para novas denúncias. De acordo com o professor Paulo Saldiva, presidente da comissão responsável pelo protocolo, a ideia é criar um conjunto de etapas para agilizar os processos e oferecer apoio às vítimas desse tipo de agressão. Um professor da Faculdade de Medicina ficaria responsável por centralizar esse tipo de denúncia. Também está em análise a criação de uma ouvidoria.

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